- 1. Palavras como balangandã, batuque, papear, quitanda, quitute, sapeca, sunga, tagarela, tamanco, xingamento, caçula, cachimbo, cafuné, bunda e fofoca aparecem como e com que frequência no seu vocabulário?
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Normal e cotidianamente
- Em momentos específicos, às vezes
- De maneira estranha e quase nunca
Relogio: Vocês e o Tempo
terça-feira, 9 de julho de 2013
a cor da cultura
A cultura negra faz parte de suas raízes?
TESTE
Faça o teste elaborado pela professora Dilma de Melo Silva, do Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre o Negro Brasileiro (NEIMB) da USP, e descubra o quanto a cultura afro-brasileira está presente na sua vida
- 1. Palavras como balangandã, batuque, papear, quitanda, quitute, sapeca, sunga, tagarela, tamanco, xingamento, caçula, cachimbo, cafuné, bunda e fofoca aparecem como e com que frequência no seu vocabulário?
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Foto: Claudia Marianno
9 passos para o ensino da história negra nas escolas
CURRÍCULO
Confira como as escolas podem - e devem! - aplicar o conteúdo exigido pela lei 10.639, e saiba o que você pode fazer para contribuir com esse processo
Foto: Dreamstime
Desde 2003, as escolas são
obrigadas a inserir no currículo a história afro-brasileira nas áreas
social, econômica e política do país
A História do Brasil finalmente incluiu a história de nossas negras raízes no currículo escolar. Sem deixar para trás, claro, a origem portuguesa e a indígena,
o conteúdo tem de abordar a vinda involuntária dos africanos. Isso por
que, em 2003, o que já deveria ser um direito virou lei. A
obrigatoriedade do tema "História e Cultura Afro-brasileira e Africana" existe desde que foi aprovada a lei 10.639. A partir da sanção dessa lei, as instituições de ensino brasileiras passaram a ter de implementar o ensino da cultura africana, da luta do povo negro no país e de toda a história afro-brasileira nas
áreas social, econômica e política. O conteúdo deve ser ministrado nas
aulas de história e, claro, em todo o currículo escolar, como nas
disciplinas de artes plásticas, literatura e música. E isso em TODAS as
escolas de Ensino Fundamental e Médio das redes pública e privada.
Para se adequar à lei, cabe às escolas encontrar um modo de redesenhar as aulas para encaixar os conteúdos exigidos. Um exemplo de que isso é possível acontece no Colégio Friburgo, em São paulo. A coordenadora do Ensino Fundamental, Eni Spimpolo, conta que os resultados vão além do simples aprendizado da matéria. "Mostrando que a mistura do povo brasileiro foi feita por vários povos através dos tempos, conseguimos comparar diversas culturas, valorizá-las, promover o respeito a elas e derrubar preconceitos", conta.
Para se adequar à lei, cabe às escolas encontrar um modo de redesenhar as aulas para encaixar os conteúdos exigidos. Um exemplo de que isso é possível acontece no Colégio Friburgo, em São paulo. A coordenadora do Ensino Fundamental, Eni Spimpolo, conta que os resultados vão além do simples aprendizado da matéria. "Mostrando que a mistura do povo brasileiro foi feita por vários povos através dos tempos, conseguimos comparar diversas culturas, valorizá-las, promover o respeito a elas e derrubar preconceitos", conta.
Veja a seguir como as instituições de ensino podem superar as dificuldades para implantar - de verdade! - as exigências da lei em seus currículos e como você, pai, pode, e deve, contribuir nesse processo:
- 1. Qual o objetivo da lei 10.639?
- 2. Quais são as dificuldades de aplicação da lei 10.639?
- 3. O material didático brasileiro já está de acordo com a lei?
- 4. De quem é a responsabilidade pelo cumprimento da lei?
- 5. Como exigir a aplicação da lei na escola do seu filho?
- 6. Como preparar os professores para cumprir a lei 10.639?
- 7. Como os alunos podem participar?
- 8. Como você pode colaborar?
- 9. Para vivenciar e aprender
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