RELATO DO PROJETO A COR DA CULTURA
O livro
Um olhar Áfricano nos caminhos da educação
Mural de uma História na Educação através do Projeto A Cor da Cultura
Nivaldo Miguel
Formador e Multiplicador
Ao iniciar este relato sobre o Projeto A cor da Cultura, venho mostrar a importância de um País pobre financeiramente, mas rico em cultura, tradições, e belezas históricas.
Foi enviado a través da Secretaria de Educação do Estado da Paraíba, onde temos como Coordenadoras Estaduais Hygia Margareth, e Flávia Farias, onde as mesmas enviaram para as Regionais de ensino a convocação através de ofícios para comparecerem ao ESPEP. 01 Técnico do setor Pedagógico, 01 um Professor escolar. Onde os mesmos participaram de uma formação de multiplicadores e formadores do Projeto A cor da Cultura para contribuir com aplicação da Lei nº 10.639/09 de Janeiro de 2003 que inclui a História da cultura afro-brasileira e africana no Currículo Escolar.
A formação teve duração de 04 dias com 40 horas aulas, foram realizadas 24 horas de oficinas, 08horas de acompanhamento presencial e 08 horas de planejamento de atividades Pedagógicas relacionadas à temática afro-descendente no contexto Escolar.
O Projeto A Cor da Cultura teve inicio no mês de setembro. Tendo a formação no dia 28/09/2011 através da nossa Regional, formação essa que teve as presenças de 21 escolas de 07 municípios, com a participação dos Gestores e professores do ensino do 1º seguimento do fundamental, e 2º seguimento do ensino médio e convidado. A formação teve duração de 08h00s, com a participação de 153 pessoas da área de educação e cultura e convidados. Levando em conta de como devíamos repassar o conteúdo do projeto para os participantes, nossa formação foi repassada através de palestras, oficinas, debates, e conhecimento. Então a partir do dia 05/09/2011 começamos organizar as reuniões nas escolas para repassar de como seriam as divulgações em todas as escolas. E como seria implantado o conteúdo Afro-Brasileiro em todas as disciplinas do 1º seguimento do fundamental e 2º seguimento do médio. Ao visitar todas as escolas vir o interesse dos alunos e professores em mostrar o que estão aprendendo sobre Africanidades Brasileira, eu notei que todas as escolas tinham um tema diferente. Mais não deixavam o foco que era sobre a afracanidade. Teve escolas que por, mas simples sejam mostraram que eram capazes de repassar o que na verdade foi ensinado na formação do projeto a Cor da Cultura. O Projeto em Salgado de São Felix nas:
E. E. E. F. M Ana Ribeiro
E. E. F. de Dois Riachos,
E. E. E. F. M Arnaldo Maroja
E. E. E. F. Nossa Senhora de Fátima
E. E. E. F de Maria de Melo
E. E. E. F. M. Ana Ribeiro (Centro) Com o tema (Brasil Coração da África) Dentro do contexto do projeto a Escola Estadual Ana Ribeiro do Município de Salgado de São Felix, visando à aplicabilidade da Lei nº 10.639/2003 que trata da Cultura Afra brasileira, ao acompanha os trabalhos da escola através das oficinas com: Visitas nos terreiros de Candomblé. Na parte da culinária foram realizadas visitas nas casas de farinha, com pratos típicos da culinária africana. Destacando-se os alunos trabalharam com apresentações de peças teatrais.
Os alunos fizeram a abertura do Projeto com a Música
(“Somos todos iguais”) De Cristina Mel.
Dizer que a educação é muito mais do que abordar datas comemorativas e sim,
É fazer do conhecimento existente, os conhecimentos de novos olhares, de novas descobertas Assim disseram os Profissionais da escola Ana Ribeiro.
Não só os Professores como também nossa equipe de técnicos da Regional notou que é fato
.
O Projeto a cor da cultura na escola de Dois Riachos teve a presença da Técnica e Coordenadora do Programa revisitando os saberes Patrícia Karla, e o Multiplicador e Formador e Coordenador do projeto Nivaldo Miguel onde os mesmos elogiaram muito o desempenho dos alunos e Professores com o projeto.
E. E, E. F. de Dois Riachos (Zona rural de Salgado de São Felix)
Alunos esperando o colégio de Dois Riachos em Salgado de São Felix PB abrir para execução do Projeto a cor da cultura na escola ao lado a Diretora da escola de Dois Riachos Sonia Mª Franco Domingos a (direita). .
A Gerente da 12ª Gerencia de educação Mª Auxiliadora Lacerda o coordenador do projeto a cor da cultura Nivaldo Miguel juntamente com o corpo docente da Escola E, E, F, Dois Riachos (Zona Rural de Salgado de São Felix).
Tema
A Escola de Dois Riachos trata a afracanidade como a, mas pura e bela, riqueza mundial, Justificando, os Organizadores disseram: Os valores sociais e morais são reforçados na escola e também é nela que muitos preconceitos são perpetuado de forma quase imperceptível. Portanto é também na escola que devemos propiciar a reflexão crítica sobre esses valores. Segundo os organizadores do projeto na escola disseram que um grande percentual de nossa sociedade conhece a África pobre, sem história própria, com uma população subalterna, sem cultura e escravizada.
A escola de Dois Riachos veio com propostas e ações que proporcionou o contato com a cultura Africana Afro-descendetes.
Nosso estado tem como representante da cultura afro-brasileira o nosso Secretário de Cultura Chico Ceza
A comunidade de Dois Riachos também Contribuiu com a presença na exposição do Projeto a cor da Cultura na escola.
Trabalhando com os tópicos: Contos: A Escola trabalhou com a fantasia e o imaginário, onde os alunos aprenderam mais sobre a relação entre as pessoas.
Diversidade: nesse tópico eu vir que os alunos trouxeram para cultura escolar juvenil os contos africanos, indígenas, latinos americanos orientais. Os mesmos disseram: Que para educação que respeite a diversideda, é fundamental contemplar a riqueza cultural de outros povos.
A escola trabalhou com os textos: Menina bonita dos laços de fita incluindo uma dramatização, e interpretação da história, os alunos mostraram através da uma demonstração como se construíam instrumentos musicais e por fim terminaram a exposição do projeto contando a História da menina que tinha cinco tranças. E que o projeto foi aceito por todos da escola com maior entusiasmo, todos mostraram que a zona Rural também entende o que é Cultura. A escola mostrou através da exposição com comidas típicas, danças, palestras e como podemos repassar para a sociedade a verdade sobre nossos ancestrais. Assim digo eu. O que mim marcou na escola de Dois Riachos para mim foi à apresentação do Filme:
(A Cor Púrpura do Cairo) com a atriz angolana
(Whoopi Goldberg.)
Continuando as visitas ao projeto em mais uma escola, cheguei até a
E. E. E. F Nossa Senhora de Fátima (Zona rural de Salgado de São Felix) O Projeto nessa escola veio mostrando como é interdisciplinar, de uma forma que ele possa ser inserido transversalmente no planejamento do 1º ao 4º bimestre. Levando nas diversas disciplinas. Trabalhadas com a Culminância com a exposição de conteúdo pesquisado pelos alunos na escola. Levando tópicos: de conhecimento do contexto histórico do continente Africano, como por exemplo: Culinária, Religião, Linguagem, Musica Danças, Instrumento musicais, Figurinos (trajes). Por ser uma escola de zona rural ela mostrou bem seu papel de multiplicado repassando a informação como manda o figurino.
Ao Falar de como foi o Projeto dessa escola quero primeiramente parabenizá-la por completar 31 anos de existência educacional e procurando a cada ano melhorar sua aprendizagem formando os pequenos alunos em adultos Qualificados para o mundo.
(Nivaldo Miguel)
O Projeto A Cor da Cultura foi repassado para escola já no final do ano, mas o Diretor Antônio Lucas Fez como pedimos Reuniu os Professores e definiu como seria a Culminância. Então no dia 21 de Novembro de 2011 executaram o projeto na escola. Iniciando-se com a frase do Mestre Paulo Freire dizendo:
“Desrespeitado os fracos, enganados os incautos, ofendendo a vida, explorando os outros, discriminando os índios, o negro, a mulher, não estarei ajudando meus filhos a serem sério justos e amorosos da vida e dos outros”.
Na identificação do projeto vir o empenho de todos, eu observei que o corpo discente do ensino fundamental e médio, visando conhecer alguns aspectos da História e da cultura Afro-Brasileira, que definiu a cultura como um sistema de atitudes, como modos de agir, e costumes de um povo. O grupo discente da escola pesquisou as adversidades culturais. Como OBJETIVOS ESPECIFICOS DA ESCOLA ERA: Conhecer e valorizar a cultura afra - brasileira na comunidade escolar, resgatando a dignidade desses povos, Promovendo a cidadania e a igualdade social entre negros e brancos. Reconhecendo a participação da história do negro e dos descendentes na sua formação do nosso país; a escola Arnaldo Maroja vem valorizando a cultura. Segundo relato do Gestor e professor Antônio Lucas, a lei em si não basta. É necessário inovar o ensino, aprendizagem para que o resultado seja eficaz, valorizando e conhecendo essa cultura, procurando acontecer mudanças necessárias e, assim tornar uma sociedade democrática com participação, Observando bem; eu vir que todos contribuíram com o projeto a cor da cultura, mostrando que Historicamente o Brasil, teve uma postura ativa e permissiva diante disso, qual seria o papel concreto da escola para viabilizar a conscientização da sociedade sobre este projeto. Para encerra a exposição do projeto na escola foi mostrada a Metodologia das ações trabalhadas na escola, como Organizações de eventos no espaço da escola, com filme, palestras, reuniões com a equipe multidisciplinar da escola com apresentações de conteúdo do estatuto indígena ETC. Saindo de Salgado de São Felix chego a São José dos onde registrei
Na E. E. E. F.M Jocelyn Veloso Borges em São José dos Ramos, Segundo os professores Esse Projeto pedagógico surgiu para tentar tirar do anonimato a verdadeira História da África e de seus Povos. Abrindo as portas para as discussões em torno da diversidade cultural. Eu observei que apartir do reconhecimento de que a Sociedade e a cultura brasileira ainda vivenciam a profundos traços de discriminação e racismo. Juntamente com a equipe da 12ª Gerência eu registrei através de fotos e filmagem. Esta escola trouxe o tema,
“A ÁFRICA ESTÁ EM NÓS” E com Ações pedagógicas: com a criação de Slides, os alunos produziram textos e cartazes; e publicaram na internet os trabalhos e fotos desenvolvidos por eles, os mesmo foram visitar pessoas negras na cidade e entrevistando todos sobre suas descendências. A escola apresentou trabalhos de coreografia teatrais, musicas poemas, contos, Histórias e poesias. Termino esta parte do relato falando do objetivo Geral da escola que Diz: Que trabalhar com os alunos do ensino fundamental e Médio, visando conhecer a reconhecer algum aspecto da história, da cultura africana e afro-brasileira, através da língua, religião, das comidas típicas incluindo a danças, e costumes. Termino dizendo que, Analisando essa afirmação, prioridade é pesquisando os referenciais e as diversidades culturais que permanece na realidade da escola e da comunidade. Ao começa falando do projeto na
E. E. E. F. João Hybernon da silva no Município de Mogeiro eu afirmo que por motivo do reodenamento estadual esta escola foi extinta, mas deixou marcada na História educacional um trabalho que todos podem encontrar neste relato, ou até mesmo em fotos, e filmagem, e no arquivo da escola Otávia da Silveira onde a escola Hybernon era agregada. Lançando desafios para que os alunos ampliem, e para que reformulem suas concepções todos se empenharam no trabalho sobre a Africanidades, incentivando os alunos a Pesquisar, debater, trocar idéias; e levando a observar a vida cotidiana. Esta escola sem saber o que estava por vim montou sua estratégia Buscando através dos alunos a concepções a respeito do tema estudado, ouvindo-os falar a respeito do que é afracanidade. Os alunos trabalharam a afracanidade com vários temas entre eles estão: A literatura africana, Grupos afro-descendentes, Pesquisas sobre Culinária, Modo de se vestir, como sobrevivem os afrodescendete e por fim a escola encerrou com um teatro de bonecos contando as Histórias da cultura afras – brasileiras. Termino o meu relato sobre esta escola, agradecendo a todos que se empenharam para mostrar que mesmo sem saber o que estava por vim, e veio, conseguiram deixar registrado na História seu belo trabalho sobre a cultura afro – Brasileira, só tenho a desejar a todos que contribuíram com este trabalha direto ou indireto meus parabéns e meu muito obrigado!
(Nivaldo Miguel).
Continuando no município de Mogeiro fomos até a Escola,
E. E. F. Leovigilda Martins o Projeto A Cor da Cultura teve como tema principal: O Despertar da identidade negra no ensino Fundamental. Esta escola teve como objetivo conhecer os fatores que levaram a escravização do negro africano no nosso Brasil, também abordando as questões do preconceito sobre os negros; e conhecendo as manifestações populares com suas Crendices, ritos, festas, e tradições da cultura e diversidades; e explorando junto com os alunos a riqueza da cultura africana; o presente projeto trabalhou com uma metodologia que levou o Conhecimento sobre as concepções dos alunos, eu observei que os alunos pesquisaram e mostraram através da exposição na culminância: Estudo de identidade, com (Memória: Presente, Passado, Futuro) Apresentação Culturais (com os mais diversos rituais e danças negras afras – Brasileiras).
Como As Atividades executadas:
1º Revelando aos alunos a riqueza da cultura africana discutindo a temática negra na escola: (“debatendo alunos e professores”)
2ª Ilustração da História do tempo da Escravidão: (através das pinturas Guache ou Giz de Cera).
3ª (Com A explanação da História de zumbi dos Palmares com: (Leitura oral e interpretação da escrita, e argüições orais) também com Dramatizações em sala de aula.)
4ª Divulgação de musicas que lembram a história da cultura negra, com, por exemplo, (Mama áfrica) do Compositor Chico Ceza.
5ª Nesta atividade a escola fez um trabalho coletivo como: (pedir aos alunos que eles pesquisassem em revistas, e jornais. Com duração de 05h00minh o projeto teve seu encerramento com muita alegria repassando o que aprenderam em suas pesquisas. Termino o relato sobre esta escola dizendo que eu somo a cultura, e ela está em nós.
No dia 07/11/2012 chego à escola E. E. E. M. Otávia da Silveira esta escola trabalhou com o tema A NOSSA COR DA CULTURA, O OBJETIVO GERAL dessa escola foi Difundir com a comunidade escolar, a importância de conhecer, valorizar, e preservar a História da África, na identidade e Diversidade cultural dos povos. A escola através desse projeto promove ações contra o preconceito e a discriminação. A escola retratou para a comunidade através de: Documentários, Palestra com responsável de ONGs, Seminários, pesquisas em assentamentos quilombolas, com festivas de comidas típicas afrodescendete. A escola trabalhou com dramatização, com peças teatrais. A escola termina encerra o projeto com muito entusiasmo e alegria, por mostrar que eles também entenderam o recado. E repassado para todos. Termino dizendo que o projeto na escola Ótavia da Silveira foi apresentado á comunidade no período de 22 e 23/12 /2011. Os trabalhos de preparação deram-se inicio no dia 31/10/2011 com término no dia 30/11/2011. RESPONSÁVEIS PELO PROJETO NA ESCOLA (CORPO DOCENTE.) TENDO COMO SUPORTE E APOIO DO CORPO DOCENTE E DICENTE (e a alunos).
No dia 11/10/2011 foi executado na E. E. E. FUNDAMENTAL Dr. José Maria no município de Pilar O Projeto A Cor da cultura, Com o tema Africanidades a escola teve o objetivo de: levar aos alunos o interesse, a compreensão e o prazer pelas diversidades afro brasileira compreender e respeitar os diferentes modos de ser, viver, conviver e pensar na democracia racial, ajudando ao alunado a compreender que ninguém constrói sozinhas as concepções a respeito dos fatos fenômenos, pessoas. Levando em conta que os alunos daquela escola compreenderam que independentemente da cor, e raça de cada um de nós, Muitos conseguiram a vitória. Aquela escola trabalhou com uma METOLOGIA COM: Textos informativos, pesquisas em livros, pesquisas em internet. Roda de debates, painel com fotos apresentando os modos de viver do povo africano, filmes que retratam a forma de conviver e pensar do afro-brasileiro.
Para terminar a visita a essa escola nós da 12ª Regional de Ensino assistimos uma dramatização de uma peça muito conhecida (Retratos) onde a escola nós mostrou a dor e sofrimento dos Negros, peça de um grande escritor conhecido por
(Cláudio José da Rocha Pitta) A peça foi trabalhada em sala de aula antes da dramatização na exposição no projeto.
Segundo a Equipe de apoio da escola:
Informou-nos que haverá um acompanhamento continuo, observando o interesse, a participação e desenvolvimento dos alunos nas diversas atividades de forma que os objetivos sejam alcançados. Continuando no município de pilar fui até a escola:
E. E. E. F. Maria Alves de Brito. Onde a escola trabalhou com o
Tema:
A COR DA CULTURA EM NÓS
O PROJETO NA ESCOLA INICIA-SE COM A PARÓDIA DE (Luiz Gonzaga) retratando o modo como os Negros viviam naquele tempo.
Exemplo I
(Quando olha a nossa cor,
Mostra logo a rejeição,
Nem me pergunta o que eu sei,
Responde logo não serve (não).
II
Que desgosto que revolta,
Que tamanha humilhação,
Por ser negro pedir o emprego,
Nem fui ouvido pelo patrão,
III
No Brasil o preconceito,
É muito forte cidadão,
Acredite que todos nós,
Fazemos parte dessa nação
IV
Mais um dia vai mudar,
Essa grande humilhação,
Espero que se conscientes,
Que negro é gente e seu irmão,
V
Quando olhar pra nossa gente
Tenha grande atração
Eu te assegurooo negro é forte, viu!
Que precisamos, viu!
Desta união...
A Paródia teve como autora: (A Profª Maria Helena)
A escola fez um trabalho com grupos de danças, Capoeira, apresentação de candomblé e divulgação de conteúdo africano, comidas típicas, artesanato, por ser uma escola da Zona Rural ela se destacou bem com seu trabalho, envolvendo todo o corpo docente e dicente, terminei a visita essa escola com a certeza de que todo o trabalho foi concluído.
Sabendo que contribuíram com o plano de ação com o lema que era Levar o conhecimento da igualdade social para todos independente de cor, raça, sexo, e religião. Continuando com a visita as escolas no município de Pilar chegamos até a E. E. E. F. M. José Lins do Rego essa escola veio com o
Tema de introdução
“A Educação não tem Cor”
Essa escola trabalhou de forma dinâmica e Multidisciplinar, durante todo ano letivo de 2011, onde o publico alvo foram os alunos, repassando a Justificativa sei que o problema do racismo, na desigualdade social não é assunto novo; segundo a Direção da escola o Brasileiro é “racista camuflado” e no dia-dia deparamo-nos com essa prática intolerável e discriminatória por isso a escola acobertada pela lei nº 10.639 de 09/Janeiro de 2003 e 11.645, de 10 de março de 2008 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no Currículo oficial nas redes de ensino as obrigatoriedades da temática (História e cultura Afro-Brasileira e indígena) esta escola esta escola abraça este desafio com todo entusiasmo querendo mostrar que pode fazer a diferença. E com objetivo geral tenta conhecer e compreender a diversidade cultural, étnico racial, respeitando as formas de ser, pensar, agir, e aprender a conviver mutuamente. Observei que no objetivo especifico: todos no geral contribuíram com o reconhecimento e contribuição da cultura africana Brasileira. Eu notei que todos entenderam o uso da plantas medicinais utilizadas pelos índios e africanos com base nos princípios. Com a experiência de socialização no conceito de ações preconceituosas; a escola levou para todos que participaram da exposição do projeto uma metodologia aplicada com, por exemplo: entrevistas com pessoas negras afrodescendete, divulgação com textos informativos, pesquisas, produção de textos, apresentação de vídeos, e por fim organizar debate com o grupo docente e dicente da escola e comunidades. Eu avaliei o projeto naquela escola de forma continua, mediante desenvolvimento das ações propostas por ela, onde
DIREÇÃO, PROFESSORES, e FUCIONARIOS, COM OS PAIS DE ALUNOS.
Então No dia 28/11/2012 nos que fazemos a 12ª Gerência de Educação chegamos a
E. E. E. F. M. Teonas da Cunha Cavalcante No Município de Juripiranga a escola trabalhou com o,
Tema de introdução
A FORMAÇÃO SOCIAL BRASILEIRA
Segundo o corpo docente da escola disse que esse tema tem como características o conjunto de relação de variados grupos nacionais, étnicos raciais de nosso País e de nossa identidade. O Objetivo geral da escola é compreender como os afro-descendentes construíram sua história no nosso Brasil Baronial. Também com
Objetivos Especificam: Entender como se deu o convívio entre os afro-descendentes e outros grupos étnico-brasileiros.
Conhecer e respeitar as mais variadas expressões culturais negras como parte de sua história, vida e cultura. Pensando no conceito bem no conceito de vida percebes e compreende que cada ser humano tem seu jeito de ser, viver, conviver, pensar e construir sua história. E analisar a democracia racial como postura que condiciona ao preconceito e aumenta a discriminação. A escola vem com todo pique na sua culminância, ela trabalhou com a cultura africana de varias formas: o Artesanato, comidas típicas, como vivem no dia-dia como caça, pesca, experiência em convívio.
Continuando a visita no município de Juripiranga chagamos ate a
E. E. E. F. Demetrio Toledo onde a escola trabalhou diretamente com o
Tema:
PROJETO CULTURAL AFROBRASILEIRO “A ÁFRICA ESTA EM NÓS”
ESTA ESCOLA VEIO COM UM CONTEÚDO RICO EM PESQUISA CULTURAL, O Que eu vir foi que todo corpo docente e dicente da escola se empenhou em mostrar seus trabalhos à escola executou sua exposição no dia 18/11/2011 com o
Objetivo Geral: De entender as diferenças e estabelecer uma igualdade entre os povos mostrando a comunidade, e debatendo as expressões culturais.
Vir que a Ação Pedagógica foi da seguinte forma: produção de convites, decoração da escola com característica africana, produção de cartazes, etc. Avaliei que diante do desenvolvimento coletivo entre alunos e professores houve um bom censo, chegando a um consenso. A escola trabalhou com os Tópicos: Comidas típicas, Danças, dramatização sobre os negros, a linguagem deles, e o meio de sobrevivência, como também mostrou através das exposições de material pesquisado pelos os alunos. Eu vir que o tema deixou bem Claro em seus conteúdos e em suas ações, suas apresentações mostradas na execução do projeto foram real para cada aluno, vir que ficaram registradas através de vídeos, fotos, e divulgações textuais. Saindo de Mogeiro nos dirigimos até a cidade de Caldas Brandão conhecido por (cajá) chegamos á
E, E, E, F Manoel Avelino de Paiva essa escola executou o projeto no dia 22/11/2011 trabalhando com dramatização, pesquisas, leitura de textos, e exposição de comidas típicas, artesanatos, pinturas, danças culturas. Por ser uma escola de pequeno porte, ela mostrou que pode fazer a diferença. No dia 23/11/2011 nos dirigirmos até a
E, E, E, F, Caldas Brandão com o tema propicio para a execução do projeto a escola mostrou como entenderam o projeto, divulgando a cultura afrodescendete através de uma culminância na escola com: dramatização, peças teatrais, divulgação através de panfletos, amostras, de comidas típicas, arte, e por fim com uma leitura de textos.
Para terminar minhas visitas pelas as escolas onde foram executados o
Projeto A Cor da Cultura, cheguei ate o município de Itabaiana Paraíba, onde
05(cinco) escolas trabalharam com a execução do projeto são elas:
E, E, E, F, M, Professor Maciel
E, E, E, F, Professor Mendonça
E, E, E, F, M, Profª Odete Mendes
E, E, E, F, João Fagundes de Oliveira
E, E, E, F, Dr. João Florentino Meira de Vasconcelos
E, E, E, F, M, Antônio Batista Santiago
Começando as visitas nas escolas do município de Itabaiana, cheguei ate a
Escola E, E, E, F, Professor Maciel à escola.
A Gerente 12ª regional de ensino Mª Auxiliadora Lacerda chegando para visitar o Projeto A Cor da Cultura na Escola estadual Professor Maciel
Com a frase “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se pode aprender a odiar, “podem ser ensinadas a amar”
Eu vir que o objetivo geral da escola foi trabalhar os diversos aspectos da história e da cultura Afro-Brasileira e fazer uma reflexão sobre as posturas tomadas frente a situações de preconceitos e racismo quanto á cor negra na sociedade. Com base no Objetivo específico eles identificaram a influencias africanas na nossa alimentação. Fazendo com o que todos refletissem sobre o racismo
(com o aspecto histórico social). E por fim promovendo reflexão a respeito do preconceito e suas conseqüências na sociedade. Observei que As ações do Projeto mostraram que os alunos confeccionaram cartazes com dados obtidos nas mais diversas pesquisas realizadas, recolhendo depoimentos, entrevistando a comunidade Querendo mostrar através de musicas, Vídeos, Culinária, arte, e demais conteúdo que retratem a cultura afrodescendete no mundo. Após o plano de ação elaborado aconteceu à culminância no dia 18/011/2011 nas dependências da escola com a participação da comunidade em geral, e demais convidada.
A professora e Diretora Albânia Pinto Casemiro Juntamente com o Grupo Docente e Dicente desempenharam um belo papel na organização do projeto na escola e Termino a visita ao colégio Maciel Agradecendo a COMUNIDADE REMANESCENTE DO QUILOMBOLA NO CONHECIDO: (Matão) Localizado na Cidade de Mogeiro Paraíba com onde vivem 32 (trinta e duas) família liderado pelo o senhor José Rufino. A comunidade é reconhecida pelo Ministério da educação e cultura. Onde os alunos e professores fizeram entrega de cestas Básicas para a comunidade juntamente com vestuários para aquelas pessoas carentes. Parabéns Comunidade do (Matão.)
Continuando as visitas nas escolas em Itabaiana chego ate a escola
E, E, E, F, Professor Mendonça Por ser uma escola com um ensino infantil e juvenil ela mostrou que fez como o figurino mostra também no dia 25 de Novembro de 2011 no Horário das 14h00min as 17h00min as festividade teve inicio com a apresentação dos Grupos de Danças, Lineafro sobre a coordenação da professora Suely da nossa cidade como também Grupo de Capoeira, dramatização, peça teatral, e dando continuidade eu vir que as turmas de 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª anos apresentaram cantos que lembravam a cultura negra africana no Mundo. Eu vir que, os trabalhos feitos pelos alunos em sala de aulas foram expostos para comunidade e os visitantes. Estiveram presentes na culminância a Gerente da 12ª de ensino Maria Auxiliadora, os coordenadores do Projeto a Cor da Cultura pela regional Nivaldo Miguel e Maria Lucia Alves, com também Autoridades do meio político o Senhor José Ramos (ZÉ RAMOS), e a representante do Fórum Nacional da Igualdade racial Maria do Socorro Pimentel da 1ª Regional de ensino de João Pessoa.
A Professora e fundadora do grupo folclórico as Meninas do vale Paraibano da Associação
(Lineafro de Itabaiana PB)
Frese para o grupo
Querer vencer é o nosso objetivo, alcançar é nossa meta, e chegar ao lugar é nossa conquista, pois estamos chegando a este lugar, chamado Vitória e vocês são nossos convidados.
Em nome do Grupo
As Meninas do vale Paraibano (Lineafro)
Autor: Nivaldo Miguel
Grupo Lineafro as Meninas do Vale Paraibano de Itabaiana – PB
O Grupo as meninas do vale Paraibano participaram e apresentaram seus trabalhos nas 13 escolas das 21 que foram formadas para o projeto A Cor da Cultura onde apresentaram as danças de: Xorte, xaxado, e danças Afro-descendetes, também a escola apresentou o Grupo de Capoeira do líder político José Ramos Itabaiana PB.
A Quadra da escola estadual Professor Mendonça ficou cheia de visitantes que prestigiaram a execução do projeto a cor da cultura em 2011
Convidadas pela Coordenação do Projeto a cor da cultura as Meninas do Vale Paraibano encerraram o Projeto na escola com suas apresentações, com muitos aplausos do publico que se fez presente na quadra da Escola em Itabaiana PB.
O Coordenador do Projeto a cor da cultura Nivaldo Miguel e Socorro Pimentel Representante do Fórum Nacional da Igualdade Social da 1ª regional de Ensino de João Pessoa PB, com o Grupo de Capoeira de Itabaiana PB.
À direita a representante do fórum nacional da igualdade social Maria do Socorro Pimentel da
1ª Regional de Ensino de João Pessoa PB.
Apresentação do Grupo de Capoeira da Cidade de Itabaiana no projeto a cor da cultura na escola Professor Mendonça
O Projeto na escola Professor Mendonça teve a participação do Dr. José Ramos líder Político, e da Gerente da 12ª Gerência de Ensino Senhora Maria Auxiliadora Lacerda e Maria do Socorro Pimentel do Fórum Nacional de cultura que gostaram da apresentação do Grupo Folclórico Lineafro da Professora Suely de Itabaiana PB.
A Gerente da 12ª Gerencia de Educação Maria Auxiliadora juntamente com o Presidente da Associação Afro (Cabo Jorge), e Socorro Pimentel do Fórum Nacional de Cultura da 1ª Regional de João Pessoa PB.
Da direta para esquerda Fernanda Kelly Eis diretora do Colégio Professor Mendonça, atual chefe do Setor de Estatística da 12ª Gerencia de Itabaiana PB. E as Professoras da escola.
Projeto a cor da Cultura na escola Antônio Batista Santiago
O coordenador do Projeto Nivaldo Miguel Visita escola que executa Culminância
A equipe da 12ª Regional também participou do projeto a cor da Cultura na
E, E, E, F, Profª Odete Mendes, A escola elaborou um plano de ação com o
Tema
“História e Cultura afro-brasileira”
Sendo dividindo por Quatro sub – temas que foram:
Religião e Cultura, Culinária Indumentárias. Observamos que a escola estava caracterizada como mandou o figurino, ela trabalhou encima da diversidade cultural, através de Palestras, Pesquisas, confecções de adornos, leitura de textos, informativos, a escola também apresentou Grupos de Capoeira, Danças, Mestre do Candomblé com suas crenças africanas.
A Direção da escola informou que:
As atividades vieram em busca de incentivar e conscientizar a comunidade para as problemáticas que são comuns a nossa Sociedade, bem como inserir a mesma numa esfera de participação ativa e consciente.
Com minhas palavras só tenho a agradecer em nome de Maria Lucia Alves que é Formadora e Multiplicadora do Projeto, Maria do Socorro Pimentel que é Representante do Fórum Nacional da Cultura da 1ª Regional de ensino João Pessoa PB.
Finalmente cheguei a E, E, E, F, M, Antônio Batista Santiago, a escola veio com o
Tema
UM OLHAR SOBRE A DIVERSIDADE
Logo Marca do Projeto confeccionado pelos alunos
Justificativa
Segundo a equipe do projeto na escola diz: que Pela razão citadas a proposta nesse projeto é sensibilizar e incentivar os nossos educandos o gosto pela pesquisas e leitura de toda historicidade africana. E eles disseram que os livros didáticos são poucos que tem a preocupação de mostrar a verdadeira história dos afro-descendentes. E partindo desse pressuposto é responsabilidade nossa com educadores desmistificar essa ideologia.
Observei que a escola teve como objetivo Geral: Proporcionar informação ao educando para que eles possam conhecer a história africana em seu contexto, aprendendo a respeitar e compreender a formação dos povos afro-brasileiros. Também observei que nos Objetivos Específicos: os alunos adquiriram informações e avaliaram a presença dos negros no Brasil Colonial.
Eles aprenderam a valorizar e da importância ao papel dos negros tantos no período Colonial como nos dias de Hoje.
À esquerda os alunos da Escola Antônio B. Santiago e a direita Nivaldo Miguel, Lucia Alves Formadores e Multiplicadores do Projeto pela 12ª Gerência de Educação juntamente com Gledson Profº do Ensino Especial na escola.
AVALIAÇÂO FINAL
Segundo a Direção da escola Antônio Batista Santiago o Tema em estudo foi fracionado nos aspectos mais significativos de modo que ao ser apresentado para comunidade escolar todos tivessem uma visão e compreensão Global de cada tema.
Corpo docente encerrando o projeto A Cor da Cultura com os alunos na quadra de esporte da escola E. E. F. Antônio Batista Santiago em Itabaiana PB.
Rosane Almeida Diretora da Escola Antônio Batista Santiago
Dando a palavra na abertura do Projeto a cor da cultura.
E. E. E. F.Dr. João Florentino Meira de Vasconcelos COM o
TEMA
Logo marca na entrada da escola confeccionado pelos alunos.
Abertura do projeto com a fala da Diretora Mª da Conceição
Onde temos Ana Paula Coordenado o projeto. Essa escola executou o projeto nos três turnos, durante a culminância foram apresentados Grupo de Danças, Apresentações de Peças teatrais, slides com amostrais de personalidade negras, os alunos mostraram através de cartazes e informes sobre a cultura afro-brasileira, Observei que o artesanato estava como o figurino gosta bem destacado em seus estande, Ana Paula como coordenadora do projeto na escola informou que a preocupação maior foi:
“Repassar para a sociedade a importância da cultura negra no mundo mostrando que as disciplinas lecionadas dentro das salas de aulas podem a Judá a todos conhecer melhor o porquê da importância do projeto A Cor da Cultura para todos”.
Alunos expondo os trabalhos.
Na disciplina de língua Portuguesa foi trabalhada a linguagem dos povos africanos.
Já a disciplina de matemática os alunos trabalharam o número de população com gráficos exposto em cartazes ao publico.
Também na disciplina de Ciências trabalharam a cor dos cabelos, peles, e olhos.
Eles também trabalharam com a matéria de Geografia abordando a cultura da mulher africana conhecidas como as (Mulheres Girafas) os alunos confeccionaram bonecos, e bonecas que representavam muito bem as mulheres africanas.
Através da história os alunos abordaram a história afro-brasileira com o objetivo de valorizar e divulgar a cultura africana no mundo.
Termino a visita a essa escola dizendo que o projeto foi bem explorado e também vivido por todos da comunidade.
Os alunos fecharam o projeto dizendo que os negros começaram a ser trazidos da áfrica para o Brasil por volta de 1550, maior parte do trabalho no Brasil foram realizados por escravos africanos e além da economia, eles ajudaram a enriquecer nossa cultura, hoje, os afro-brasileiros (Negros e Pardos) representam quase a metade da população do nosso Pais. Sua influencia está presente na Música, na dança, na linguagem, na Culinária, do folclore mundial.
Frase sobre o Projeto a cor da cultura na entrada da escola
Exposição do projeto a cor da Cultura na escola Dr. João Florentino Meira de Vasconcelos em Itabaiana PB
O projeto a cor da cultura através do coordenador Nivaldo Miguel a direita Visita o Quilombo juntamente com Suely Souza Coordenadora do Grupo Lineafro (As do Vale Paraibano de Itabaiana-PB
A gerente da 12ª Regional de Educação Maria Auxiliadora a esquerda e o coordenador do projeto a cor da cultura Nivaldo Miguel a direita na1ª Amostra cultura. Vivendo Cultura Popular no Desperto de um novo
1º A Mostra Cultural Projeto A Cor da Cultura
. Foram entregues troféu de participação as escolas que fizeram cada apresentação.
Projeto A Cor da Cultura Homenageia os 60 anos do forro e os 100 anos do Mestre Luiz Gonzaga
Maria Auxiliadora Lacerda na abertura da 1ª amostra Cultural Em Itabaiana-PB
Alunos da escola Antônio Batista Santiago em Itabaiana apresentam capoeira
Alunos da escola Antônio Batista Santiago mostram sua capoeira
Suely Souza e o Grupo de danças as Meninas do Vale Paraibano (Lineafro)
Formadores e Multiplicadores: Maria Lucia Alves e Nivaldo Miguel apresentam 2ª etapa do projeto na 12ª Regional de Ensino em Itabaiana - PB
Professores da Escola Antônio Batista Santiago organizam Projeto Escolar
Coordenador Nivaldo Miguel visita Escola Professor Mendonça que executa projeto a cor da cultura
Projeto a cor da cultura expõe quadros que retratam a Africanidades Brasileira Trabalhos dos alunos da escola professor Mendonça em Itabaiana PB
1º A mostra Cultural do Projeto A Cor da Cultura no (SOMOP) Vivendo cultura Popular no Despertar de um Novo olhar em Itabaiana PB
No decorrer de 2011 a 2012 o Projeto A Cor da Cultura da 12ª Regional de Educação de Itabaiana teve um crescimento, das 42 escolas que executaram o projeto só 37 permaneceram executando o projeto por motivo do Reodenamento das escolas do Estado da Paraíba.
Frase final
No Brasil somos todos mestiços, Se “você discorda então olhe para trás”
(Gabriel o Pensador)
Dedicatória
Dedico estes relatos Primeiramente a Deus, e segundo as pessoas que confiaram e confiam no meu desempenho como Formador e Multiplicador do Projeto a Cor da Cultura.
Pois o preconceito não esta na Cor dos que tem preconceito,
E sim nos corações daqueles que não tem alma
(Nivaldo Miguel)
O livro
Um olhar Áfricano nos caminhos da educação
Mural de uma História na Educação através do Projeto A Cor da Cultura
Nivaldo Miguel
Formador e Multiplicador
Ao iniciar este relato sobre o Projeto A cor da Cultura, venho mostrar a importância de um País pobre financeiramente, mas rico em cultura, tradições, e belezas históricas.
Foi enviado a través da Secretaria de Educação do Estado da Paraíba, onde temos como Coordenadoras Estaduais Hygia Margareth, e Flávia Farias, onde as mesmas enviaram para as Regionais de ensino a convocação através de ofícios para comparecerem ao ESPEP. 01 Técnico do setor Pedagógico, 01 um Professor escolar. Onde os mesmos participaram de uma formação de multiplicadores e formadores do Projeto A cor da Cultura para contribuir com aplicação da Lei nº 10.639/09 de Janeiro de 2003 que inclui a História da cultura afro-brasileira e africana no Currículo Escolar.
A formação teve duração de 04 dias com 40 horas aulas, foram realizadas 24 horas de oficinas, 08horas de acompanhamento presencial e 08 horas de planejamento de atividades Pedagógicas relacionadas à temática afro-descendente no contexto Escolar.
O Projeto A Cor da Cultura teve inicio no mês de setembro. Tendo a formação no dia 28/09/2011 através da nossa Regional, formação essa que teve as presenças de 21 escolas de 07 municípios, com a participação dos Gestores e professores do ensino do 1º seguimento do fundamental, e 2º seguimento do ensino médio e convidado. A formação teve duração de 08h00s, com a participação de 153 pessoas da área de educação e cultura e convidados. Levando em conta de como devíamos repassar o conteúdo do projeto para os participantes, nossa formação foi repassada através de palestras, oficinas, debates, e conhecimento. Então a partir do dia 05/09/2011 começamos organizar as reuniões nas escolas para repassar de como seriam as divulgações em todas as escolas. E como seria implantado o conteúdo Afro-Brasileiro em todas as disciplinas do 1º seguimento do fundamental e 2º seguimento do médio. Ao visitar todas as escolas vir o interesse dos alunos e professores em mostrar o que estão aprendendo sobre Africanidades Brasileira, eu notei que todas as escolas tinham um tema diferente. Mais não deixavam o foco que era sobre a afracanidade. Teve escolas que por, mas simples sejam mostraram que eram capazes de repassar o que na verdade foi ensinado na formação do projeto a Cor da Cultura. O Projeto em Salgado de São Felix nas:
E. E. E. F. M Ana Ribeiro
E. E. F. de Dois Riachos,
E. E. E. F. M Arnaldo Maroja
E. E. E. F. Nossa Senhora de Fátima
E. E. E. F de Maria de Melo
E. E. E. F. M. Ana Ribeiro (Centro) Com o tema (Brasil Coração da África) Dentro do contexto do projeto a Escola Estadual Ana Ribeiro do Município de Salgado de São Felix, visando à aplicabilidade da Lei nº 10.639/2003 que trata da Cultura Afra brasileira, ao acompanha os trabalhos da escola através das oficinas com: Visitas nos terreiros de Candomblé. Na parte da culinária foram realizadas visitas nas casas de farinha, com pratos típicos da culinária africana. Destacando-se os alunos trabalharam com apresentações de peças teatrais.
Os alunos fizeram a abertura do Projeto com a Música
(“Somos todos iguais”) De Cristina Mel.
Dizer que a educação é muito mais do que abordar datas comemorativas e sim,
É fazer do conhecimento existente, os conhecimentos de novos olhares, de novas descobertas Assim disseram os Profissionais da escola Ana Ribeiro.
Não só os Professores como também nossa equipe de técnicos da Regional notou que é fato
.
O Projeto a cor da cultura na escola de Dois Riachos teve a presença da Técnica e Coordenadora do Programa revisitando os saberes Patrícia Karla, e o Multiplicador e Formador e Coordenador do projeto Nivaldo Miguel onde os mesmos elogiaram muito o desempenho dos alunos e Professores com o projeto.
E. E, E. F. de Dois Riachos (Zona rural de Salgado de São Felix)
Alunos esperando o colégio de Dois Riachos em Salgado de São Felix PB abrir para execução do Projeto a cor da cultura na escola ao lado a Diretora da escola de Dois Riachos Sonia Mª Franco Domingos a (direita). .
A Gerente da 12ª Gerencia de educação Mª Auxiliadora Lacerda o coordenador do projeto a cor da cultura Nivaldo Miguel juntamente com o corpo docente da Escola E, E, F, Dois Riachos (Zona Rural de Salgado de São Felix).
Tema
A Escola de Dois Riachos trata a afracanidade como a, mas pura e bela, riqueza mundial, Justificando, os Organizadores disseram: Os valores sociais e morais são reforçados na escola e também é nela que muitos preconceitos são perpetuado de forma quase imperceptível. Portanto é também na escola que devemos propiciar a reflexão crítica sobre esses valores. Segundo os organizadores do projeto na escola disseram que um grande percentual de nossa sociedade conhece a África pobre, sem história própria, com uma população subalterna, sem cultura e escravizada.
A escola de Dois Riachos veio com propostas e ações que proporcionou o contato com a cultura Africana Afro-descendetes.
Nosso estado tem como representante da cultura afro-brasileira o nosso Secretário de Cultura Chico Ceza
A comunidade de Dois Riachos também Contribuiu com a presença na exposição do Projeto a cor da Cultura na escola.
Trabalhando com os tópicos: Contos: A Escola trabalhou com a fantasia e o imaginário, onde os alunos aprenderam mais sobre a relação entre as pessoas.
Diversidade: nesse tópico eu vir que os alunos trouxeram para cultura escolar juvenil os contos africanos, indígenas, latinos americanos orientais. Os mesmos disseram: Que para educação que respeite a diversideda, é fundamental contemplar a riqueza cultural de outros povos.
A escola trabalhou com os textos: Menina bonita dos laços de fita incluindo uma dramatização, e interpretação da história, os alunos mostraram através da uma demonstração como se construíam instrumentos musicais e por fim terminaram a exposição do projeto contando a História da menina que tinha cinco tranças. E que o projeto foi aceito por todos da escola com maior entusiasmo, todos mostraram que a zona Rural também entende o que é Cultura. A escola mostrou através da exposição com comidas típicas, danças, palestras e como podemos repassar para a sociedade a verdade sobre nossos ancestrais. Assim digo eu. O que mim marcou na escola de Dois Riachos para mim foi à apresentação do Filme:
(A Cor Púrpura do Cairo) com a atriz angolana
(Whoopi Goldberg.)
Continuando as visitas ao projeto em mais uma escola, cheguei até a
E. E. E. F Nossa Senhora de Fátima (Zona rural de Salgado de São Felix) O Projeto nessa escola veio mostrando como é interdisciplinar, de uma forma que ele possa ser inserido transversalmente no planejamento do 1º ao 4º bimestre. Levando nas diversas disciplinas. Trabalhadas com a Culminância com a exposição de conteúdo pesquisado pelos alunos na escola. Levando tópicos: de conhecimento do contexto histórico do continente Africano, como por exemplo: Culinária, Religião, Linguagem, Musica Danças, Instrumento musicais, Figurinos (trajes). Por ser uma escola de zona rural ela mostrou bem seu papel de multiplicado repassando a informação como manda o figurino.
Ao Falar de como foi o Projeto dessa escola quero primeiramente parabenizá-la por completar 31 anos de existência educacional e procurando a cada ano melhorar sua aprendizagem formando os pequenos alunos em adultos Qualificados para o mundo.
(Nivaldo Miguel)
O Projeto A Cor da Cultura foi repassado para escola já no final do ano, mas o Diretor Antônio Lucas Fez como pedimos Reuniu os Professores e definiu como seria a Culminância. Então no dia 21 de Novembro de 2011 executaram o projeto na escola. Iniciando-se com a frase do Mestre Paulo Freire dizendo:
“Desrespeitado os fracos, enganados os incautos, ofendendo a vida, explorando os outros, discriminando os índios, o negro, a mulher, não estarei ajudando meus filhos a serem sério justos e amorosos da vida e dos outros”.
Na identificação do projeto vir o empenho de todos, eu observei que o corpo discente do ensino fundamental e médio, visando conhecer alguns aspectos da História e da cultura Afro-Brasileira, que definiu a cultura como um sistema de atitudes, como modos de agir, e costumes de um povo. O grupo discente da escola pesquisou as adversidades culturais. Como OBJETIVOS ESPECIFICOS DA ESCOLA ERA: Conhecer e valorizar a cultura afra - brasileira na comunidade escolar, resgatando a dignidade desses povos, Promovendo a cidadania e a igualdade social entre negros e brancos. Reconhecendo a participação da história do negro e dos descendentes na sua formação do nosso país; a escola Arnaldo Maroja vem valorizando a cultura. Segundo relato do Gestor e professor Antônio Lucas, a lei em si não basta. É necessário inovar o ensino, aprendizagem para que o resultado seja eficaz, valorizando e conhecendo essa cultura, procurando acontecer mudanças necessárias e, assim tornar uma sociedade democrática com participação, Observando bem; eu vir que todos contribuíram com o projeto a cor da cultura, mostrando que Historicamente o Brasil, teve uma postura ativa e permissiva diante disso, qual seria o papel concreto da escola para viabilizar a conscientização da sociedade sobre este projeto. Para encerra a exposição do projeto na escola foi mostrada a Metodologia das ações trabalhadas na escola, como Organizações de eventos no espaço da escola, com filme, palestras, reuniões com a equipe multidisciplinar da escola com apresentações de conteúdo do estatuto indígena ETC. Saindo de Salgado de São Felix chego a São José dos onde registrei
Na E. E. E. F.M Jocelyn Veloso Borges em São José dos Ramos, Segundo os professores Esse Projeto pedagógico surgiu para tentar tirar do anonimato a verdadeira História da África e de seus Povos. Abrindo as portas para as discussões em torno da diversidade cultural. Eu observei que apartir do reconhecimento de que a Sociedade e a cultura brasileira ainda vivenciam a profundos traços de discriminação e racismo. Juntamente com a equipe da 12ª Gerência eu registrei através de fotos e filmagem. Esta escola trouxe o tema,
“A ÁFRICA ESTÁ EM NÓS” E com Ações pedagógicas: com a criação de Slides, os alunos produziram textos e cartazes; e publicaram na internet os trabalhos e fotos desenvolvidos por eles, os mesmo foram visitar pessoas negras na cidade e entrevistando todos sobre suas descendências. A escola apresentou trabalhos de coreografia teatrais, musicas poemas, contos, Histórias e poesias. Termino esta parte do relato falando do objetivo Geral da escola que Diz: Que trabalhar com os alunos do ensino fundamental e Médio, visando conhecer a reconhecer algum aspecto da história, da cultura africana e afro-brasileira, através da língua, religião, das comidas típicas incluindo a danças, e costumes. Termino dizendo que, Analisando essa afirmação, prioridade é pesquisando os referenciais e as diversidades culturais que permanece na realidade da escola e da comunidade. Ao começa falando do projeto na
E. E. E. F. João Hybernon da silva no Município de Mogeiro eu afirmo que por motivo do reodenamento estadual esta escola foi extinta, mas deixou marcada na História educacional um trabalho que todos podem encontrar neste relato, ou até mesmo em fotos, e filmagem, e no arquivo da escola Otávia da Silveira onde a escola Hybernon era agregada. Lançando desafios para que os alunos ampliem, e para que reformulem suas concepções todos se empenharam no trabalho sobre a Africanidades, incentivando os alunos a Pesquisar, debater, trocar idéias; e levando a observar a vida cotidiana. Esta escola sem saber o que estava por vim montou sua estratégia Buscando através dos alunos a concepções a respeito do tema estudado, ouvindo-os falar a respeito do que é afracanidade. Os alunos trabalharam a afracanidade com vários temas entre eles estão: A literatura africana, Grupos afro-descendentes, Pesquisas sobre Culinária, Modo de se vestir, como sobrevivem os afrodescendete e por fim a escola encerrou com um teatro de bonecos contando as Histórias da cultura afras – brasileiras. Termino o meu relato sobre esta escola, agradecendo a todos que se empenharam para mostrar que mesmo sem saber o que estava por vim, e veio, conseguiram deixar registrado na História seu belo trabalho sobre a cultura afro – Brasileira, só tenho a desejar a todos que contribuíram com este trabalha direto ou indireto meus parabéns e meu muito obrigado!
(Nivaldo Miguel).
Continuando no município de Mogeiro fomos até a Escola,
E. E. F. Leovigilda Martins o Projeto A Cor da Cultura teve como tema principal: O Despertar da identidade negra no ensino Fundamental. Esta escola teve como objetivo conhecer os fatores que levaram a escravização do negro africano no nosso Brasil, também abordando as questões do preconceito sobre os negros; e conhecendo as manifestações populares com suas Crendices, ritos, festas, e tradições da cultura e diversidades; e explorando junto com os alunos a riqueza da cultura africana; o presente projeto trabalhou com uma metodologia que levou o Conhecimento sobre as concepções dos alunos, eu observei que os alunos pesquisaram e mostraram através da exposição na culminância: Estudo de identidade, com (Memória: Presente, Passado, Futuro) Apresentação Culturais (com os mais diversos rituais e danças negras afras – Brasileiras).
Como As Atividades executadas:
1º Revelando aos alunos a riqueza da cultura africana discutindo a temática negra na escola: (“debatendo alunos e professores”)
2ª Ilustração da História do tempo da Escravidão: (através das pinturas Guache ou Giz de Cera).
3ª (Com A explanação da História de zumbi dos Palmares com: (Leitura oral e interpretação da escrita, e argüições orais) também com Dramatizações em sala de aula.)
4ª Divulgação de musicas que lembram a história da cultura negra, com, por exemplo, (Mama áfrica) do Compositor Chico Ceza.
5ª Nesta atividade a escola fez um trabalho coletivo como: (pedir aos alunos que eles pesquisassem em revistas, e jornais. Com duração de 05h00minh o projeto teve seu encerramento com muita alegria repassando o que aprenderam em suas pesquisas. Termino o relato sobre esta escola dizendo que eu somo a cultura, e ela está em nós.
No dia 07/11/2012 chego à escola E. E. E. M. Otávia da Silveira esta escola trabalhou com o tema A NOSSA COR DA CULTURA, O OBJETIVO GERAL dessa escola foi Difundir com a comunidade escolar, a importância de conhecer, valorizar, e preservar a História da África, na identidade e Diversidade cultural dos povos. A escola através desse projeto promove ações contra o preconceito e a discriminação. A escola retratou para a comunidade através de: Documentários, Palestra com responsável de ONGs, Seminários, pesquisas em assentamentos quilombolas, com festivas de comidas típicas afrodescendete. A escola trabalhou com dramatização, com peças teatrais. A escola termina encerra o projeto com muito entusiasmo e alegria, por mostrar que eles também entenderam o recado. E repassado para todos. Termino dizendo que o projeto na escola Ótavia da Silveira foi apresentado á comunidade no período de 22 e 23/12 /2011. Os trabalhos de preparação deram-se inicio no dia 31/10/2011 com término no dia 30/11/2011. RESPONSÁVEIS PELO PROJETO NA ESCOLA (CORPO DOCENTE.) TENDO COMO SUPORTE E APOIO DO CORPO DOCENTE E DICENTE (e a alunos).
No dia 11/10/2011 foi executado na E. E. E. FUNDAMENTAL Dr. José Maria no município de Pilar O Projeto A Cor da cultura, Com o tema Africanidades a escola teve o objetivo de: levar aos alunos o interesse, a compreensão e o prazer pelas diversidades afro brasileira compreender e respeitar os diferentes modos de ser, viver, conviver e pensar na democracia racial, ajudando ao alunado a compreender que ninguém constrói sozinhas as concepções a respeito dos fatos fenômenos, pessoas. Levando em conta que os alunos daquela escola compreenderam que independentemente da cor, e raça de cada um de nós, Muitos conseguiram a vitória. Aquela escola trabalhou com uma METOLOGIA COM: Textos informativos, pesquisas em livros, pesquisas em internet. Roda de debates, painel com fotos apresentando os modos de viver do povo africano, filmes que retratam a forma de conviver e pensar do afro-brasileiro.
Para terminar a visita a essa escola nós da 12ª Regional de Ensino assistimos uma dramatização de uma peça muito conhecida (Retratos) onde a escola nós mostrou a dor e sofrimento dos Negros, peça de um grande escritor conhecido por
(Cláudio José da Rocha Pitta) A peça foi trabalhada em sala de aula antes da dramatização na exposição no projeto.
Segundo a Equipe de apoio da escola:
Informou-nos que haverá um acompanhamento continuo, observando o interesse, a participação e desenvolvimento dos alunos nas diversas atividades de forma que os objetivos sejam alcançados. Continuando no município de pilar fui até a escola:
E. E. E. F. Maria Alves de Brito. Onde a escola trabalhou com o
Tema:
A COR DA CULTURA EM NÓS
O PROJETO NA ESCOLA INICIA-SE COM A PARÓDIA DE (Luiz Gonzaga) retratando o modo como os Negros viviam naquele tempo.
Exemplo I
(Quando olha a nossa cor,
Mostra logo a rejeição,
Nem me pergunta o que eu sei,
Responde logo não serve (não).
II
Que desgosto que revolta,
Que tamanha humilhação,
Por ser negro pedir o emprego,
Nem fui ouvido pelo patrão,
III
No Brasil o preconceito,
É muito forte cidadão,
Acredite que todos nós,
Fazemos parte dessa nação
IV
Mais um dia vai mudar,
Essa grande humilhação,
Espero que se conscientes,
Que negro é gente e seu irmão,
V
Quando olhar pra nossa gente
Tenha grande atração
Eu te assegurooo negro é forte, viu!
Que precisamos, viu!
Desta união...
A Paródia teve como autora: (A Profª Maria Helena)
A escola fez um trabalho com grupos de danças, Capoeira, apresentação de candomblé e divulgação de conteúdo africano, comidas típicas, artesanato, por ser uma escola da Zona Rural ela se destacou bem com seu trabalho, envolvendo todo o corpo docente e dicente, terminei a visita essa escola com a certeza de que todo o trabalho foi concluído.
Sabendo que contribuíram com o plano de ação com o lema que era Levar o conhecimento da igualdade social para todos independente de cor, raça, sexo, e religião. Continuando com a visita as escolas no município de Pilar chegamos até a E. E. E. F. M. José Lins do Rego essa escola veio com o
Tema de introdução
“A Educação não tem Cor”
Essa escola trabalhou de forma dinâmica e Multidisciplinar, durante todo ano letivo de 2011, onde o publico alvo foram os alunos, repassando a Justificativa sei que o problema do racismo, na desigualdade social não é assunto novo; segundo a Direção da escola o Brasileiro é “racista camuflado” e no dia-dia deparamo-nos com essa prática intolerável e discriminatória por isso a escola acobertada pela lei nº 10.639 de 09/Janeiro de 2003 e 11.645, de 10 de março de 2008 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no Currículo oficial nas redes de ensino as obrigatoriedades da temática (História e cultura Afro-Brasileira e indígena) esta escola esta escola abraça este desafio com todo entusiasmo querendo mostrar que pode fazer a diferença. E com objetivo geral tenta conhecer e compreender a diversidade cultural, étnico racial, respeitando as formas de ser, pensar, agir, e aprender a conviver mutuamente. Observei que no objetivo especifico: todos no geral contribuíram com o reconhecimento e contribuição da cultura africana Brasileira. Eu notei que todos entenderam o uso da plantas medicinais utilizadas pelos índios e africanos com base nos princípios. Com a experiência de socialização no conceito de ações preconceituosas; a escola levou para todos que participaram da exposição do projeto uma metodologia aplicada com, por exemplo: entrevistas com pessoas negras afrodescendete, divulgação com textos informativos, pesquisas, produção de textos, apresentação de vídeos, e por fim organizar debate com o grupo docente e dicente da escola e comunidades. Eu avaliei o projeto naquela escola de forma continua, mediante desenvolvimento das ações propostas por ela, onde
DIREÇÃO, PROFESSORES, e FUCIONARIOS, COM OS PAIS DE ALUNOS.
Então No dia 28/11/2012 nos que fazemos a 12ª Gerência de Educação chegamos a
E. E. E. F. M. Teonas da Cunha Cavalcante No Município de Juripiranga a escola trabalhou com o,
Tema de introdução
A FORMAÇÃO SOCIAL BRASILEIRA
Segundo o corpo docente da escola disse que esse tema tem como características o conjunto de relação de variados grupos nacionais, étnicos raciais de nosso País e de nossa identidade. O Objetivo geral da escola é compreender como os afro-descendentes construíram sua história no nosso Brasil Baronial. Também com
Objetivos Especificam: Entender como se deu o convívio entre os afro-descendentes e outros grupos étnico-brasileiros.
Conhecer e respeitar as mais variadas expressões culturais negras como parte de sua história, vida e cultura. Pensando no conceito bem no conceito de vida percebes e compreende que cada ser humano tem seu jeito de ser, viver, conviver, pensar e construir sua história. E analisar a democracia racial como postura que condiciona ao preconceito e aumenta a discriminação. A escola vem com todo pique na sua culminância, ela trabalhou com a cultura africana de varias formas: o Artesanato, comidas típicas, como vivem no dia-dia como caça, pesca, experiência em convívio.
Continuando a visita no município de Juripiranga chagamos ate a
E. E. E. F. Demetrio Toledo onde a escola trabalhou diretamente com o
Tema:
PROJETO CULTURAL AFROBRASILEIRO “A ÁFRICA ESTA EM NÓS”
ESTA ESCOLA VEIO COM UM CONTEÚDO RICO EM PESQUISA CULTURAL, O Que eu vir foi que todo corpo docente e dicente da escola se empenhou em mostrar seus trabalhos à escola executou sua exposição no dia 18/11/2011 com o
Objetivo Geral: De entender as diferenças e estabelecer uma igualdade entre os povos mostrando a comunidade, e debatendo as expressões culturais.
Vir que a Ação Pedagógica foi da seguinte forma: produção de convites, decoração da escola com característica africana, produção de cartazes, etc. Avaliei que diante do desenvolvimento coletivo entre alunos e professores houve um bom censo, chegando a um consenso. A escola trabalhou com os Tópicos: Comidas típicas, Danças, dramatização sobre os negros, a linguagem deles, e o meio de sobrevivência, como também mostrou através das exposições de material pesquisado pelos os alunos. Eu vir que o tema deixou bem Claro em seus conteúdos e em suas ações, suas apresentações mostradas na execução do projeto foram real para cada aluno, vir que ficaram registradas através de vídeos, fotos, e divulgações textuais. Saindo de Mogeiro nos dirigimos até a cidade de Caldas Brandão conhecido por (cajá) chegamos á
E, E, E, F Manoel Avelino de Paiva essa escola executou o projeto no dia 22/11/2011 trabalhando com dramatização, pesquisas, leitura de textos, e exposição de comidas típicas, artesanatos, pinturas, danças culturas. Por ser uma escola de pequeno porte, ela mostrou que pode fazer a diferença. No dia 23/11/2011 nos dirigirmos até a
E, E, E, F, Caldas Brandão com o tema propicio para a execução do projeto a escola mostrou como entenderam o projeto, divulgando a cultura afrodescendete através de uma culminância na escola com: dramatização, peças teatrais, divulgação através de panfletos, amostras, de comidas típicas, arte, e por fim com uma leitura de textos.
Para terminar minhas visitas pelas as escolas onde foram executados o
Projeto A Cor da Cultura, cheguei ate o município de Itabaiana Paraíba, onde
05(cinco) escolas trabalharam com a execução do projeto são elas:
E, E, E, F, M, Professor Maciel
E, E, E, F, Professor Mendonça
E, E, E, F, M, Profª Odete Mendes
E, E, E, F, João Fagundes de Oliveira
E, E, E, F, Dr. João Florentino Meira de Vasconcelos
E, E, E, F, M, Antônio Batista Santiago
Começando as visitas nas escolas do município de Itabaiana, cheguei ate a
Escola E, E, E, F, Professor Maciel à escola.
A Gerente 12ª regional de ensino Mª Auxiliadora Lacerda chegando para visitar o Projeto A Cor da Cultura na Escola estadual Professor Maciel
Com a frase “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se pode aprender a odiar, “podem ser ensinadas a amar”
Eu vir que o objetivo geral da escola foi trabalhar os diversos aspectos da história e da cultura Afro-Brasileira e fazer uma reflexão sobre as posturas tomadas frente a situações de preconceitos e racismo quanto á cor negra na sociedade. Com base no Objetivo específico eles identificaram a influencias africanas na nossa alimentação. Fazendo com o que todos refletissem sobre o racismo
(com o aspecto histórico social). E por fim promovendo reflexão a respeito do preconceito e suas conseqüências na sociedade. Observei que As ações do Projeto mostraram que os alunos confeccionaram cartazes com dados obtidos nas mais diversas pesquisas realizadas, recolhendo depoimentos, entrevistando a comunidade Querendo mostrar através de musicas, Vídeos, Culinária, arte, e demais conteúdo que retratem a cultura afrodescendete no mundo. Após o plano de ação elaborado aconteceu à culminância no dia 18/011/2011 nas dependências da escola com a participação da comunidade em geral, e demais convidada.
A professora e Diretora Albânia Pinto Casemiro Juntamente com o Grupo Docente e Dicente desempenharam um belo papel na organização do projeto na escola e Termino a visita ao colégio Maciel Agradecendo a COMUNIDADE REMANESCENTE DO QUILOMBOLA NO CONHECIDO: (Matão) Localizado na Cidade de Mogeiro Paraíba com onde vivem 32 (trinta e duas) família liderado pelo o senhor José Rufino. A comunidade é reconhecida pelo Ministério da educação e cultura. Onde os alunos e professores fizeram entrega de cestas Básicas para a comunidade juntamente com vestuários para aquelas pessoas carentes. Parabéns Comunidade do (Matão.)
Continuando as visitas nas escolas em Itabaiana chego ate a escola
E, E, E, F, Professor Mendonça Por ser uma escola com um ensino infantil e juvenil ela mostrou que fez como o figurino mostra também no dia 25 de Novembro de 2011 no Horário das 14h00min as 17h00min as festividade teve inicio com a apresentação dos Grupos de Danças, Lineafro sobre a coordenação da professora Suely da nossa cidade como também Grupo de Capoeira, dramatização, peça teatral, e dando continuidade eu vir que as turmas de 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª anos apresentaram cantos que lembravam a cultura negra africana no Mundo. Eu vir que, os trabalhos feitos pelos alunos em sala de aulas foram expostos para comunidade e os visitantes. Estiveram presentes na culminância a Gerente da 12ª de ensino Maria Auxiliadora, os coordenadores do Projeto a Cor da Cultura pela regional Nivaldo Miguel e Maria Lucia Alves, com também Autoridades do meio político o Senhor José Ramos (ZÉ RAMOS), e a representante do Fórum Nacional da Igualdade racial Maria do Socorro Pimentel da 1ª Regional de ensino de João Pessoa.
A Professora e fundadora do grupo folclórico as Meninas do vale Paraibano da Associação
(Lineafro de Itabaiana PB)
Frese para o grupo
Querer vencer é o nosso objetivo, alcançar é nossa meta, e chegar ao lugar é nossa conquista, pois estamos chegando a este lugar, chamado Vitória e vocês são nossos convidados.
Em nome do Grupo
As Meninas do vale Paraibano (Lineafro)
Autor: Nivaldo Miguel
Grupo Lineafro as Meninas do Vale Paraibano de Itabaiana – PB
O Grupo as meninas do vale Paraibano participaram e apresentaram seus trabalhos nas 13 escolas das 21 que foram formadas para o projeto A Cor da Cultura onde apresentaram as danças de: Xorte, xaxado, e danças Afro-descendetes, também a escola apresentou o Grupo de Capoeira do líder político José Ramos Itabaiana PB.
A Quadra da escola estadual Professor Mendonça ficou cheia de visitantes que prestigiaram a execução do projeto a cor da cultura em 2011
Convidadas pela Coordenação do Projeto a cor da cultura as Meninas do Vale Paraibano encerraram o Projeto na escola com suas apresentações, com muitos aplausos do publico que se fez presente na quadra da Escola em Itabaiana PB.
O Coordenador do Projeto a cor da cultura Nivaldo Miguel e Socorro Pimentel Representante do Fórum Nacional da Igualdade Social da 1ª regional de Ensino de João Pessoa PB, com o Grupo de Capoeira de Itabaiana PB.
À direita a representante do fórum nacional da igualdade social Maria do Socorro Pimentel da
1ª Regional de Ensino de João Pessoa PB.
Apresentação do Grupo de Capoeira da Cidade de Itabaiana no projeto a cor da cultura na escola Professor Mendonça
O Projeto na escola Professor Mendonça teve a participação do Dr. José Ramos líder Político, e da Gerente da 12ª Gerência de Ensino Senhora Maria Auxiliadora Lacerda e Maria do Socorro Pimentel do Fórum Nacional de cultura que gostaram da apresentação do Grupo Folclórico Lineafro da Professora Suely de Itabaiana PB.
A Gerente da 12ª Gerencia de Educação Maria Auxiliadora juntamente com o Presidente da Associação Afro (Cabo Jorge), e Socorro Pimentel do Fórum Nacional de Cultura da 1ª Regional de João Pessoa PB.
Da direta para esquerda Fernanda Kelly Eis diretora do Colégio Professor Mendonça, atual chefe do Setor de Estatística da 12ª Gerencia de Itabaiana PB. E as Professoras da escola.
Projeto a cor da Cultura na escola Antônio Batista Santiago
O coordenador do Projeto Nivaldo Miguel Visita escola que executa Culminância
A equipe da 12ª Regional também participou do projeto a cor da Cultura na
E, E, E, F, Profª Odete Mendes, A escola elaborou um plano de ação com o
Tema
“História e Cultura afro-brasileira”
Sendo dividindo por Quatro sub – temas que foram:
Religião e Cultura, Culinária Indumentárias. Observamos que a escola estava caracterizada como mandou o figurino, ela trabalhou encima da diversidade cultural, através de Palestras, Pesquisas, confecções de adornos, leitura de textos, informativos, a escola também apresentou Grupos de Capoeira, Danças, Mestre do Candomblé com suas crenças africanas.
A Direção da escola informou que:
As atividades vieram em busca de incentivar e conscientizar a comunidade para as problemáticas que são comuns a nossa Sociedade, bem como inserir a mesma numa esfera de participação ativa e consciente.
Com minhas palavras só tenho a agradecer em nome de Maria Lucia Alves que é Formadora e Multiplicadora do Projeto, Maria do Socorro Pimentel que é Representante do Fórum Nacional da Cultura da 1ª Regional de ensino João Pessoa PB.
Finalmente cheguei a E, E, E, F, M, Antônio Batista Santiago, a escola veio com o
Tema
UM OLHAR SOBRE A DIVERSIDADE
Logo Marca do Projeto confeccionado pelos alunos
Justificativa
Segundo a equipe do projeto na escola diz: que Pela razão citadas a proposta nesse projeto é sensibilizar e incentivar os nossos educandos o gosto pela pesquisas e leitura de toda historicidade africana. E eles disseram que os livros didáticos são poucos que tem a preocupação de mostrar a verdadeira história dos afro-descendentes. E partindo desse pressuposto é responsabilidade nossa com educadores desmistificar essa ideologia.
Observei que a escola teve como objetivo Geral: Proporcionar informação ao educando para que eles possam conhecer a história africana em seu contexto, aprendendo a respeitar e compreender a formação dos povos afro-brasileiros. Também observei que nos Objetivos Específicos: os alunos adquiriram informações e avaliaram a presença dos negros no Brasil Colonial.
Eles aprenderam a valorizar e da importância ao papel dos negros tantos no período Colonial como nos dias de Hoje.
À esquerda os alunos da Escola Antônio B. Santiago e a direita Nivaldo Miguel, Lucia Alves Formadores e Multiplicadores do Projeto pela 12ª Gerência de Educação juntamente com Gledson Profº do Ensino Especial na escola.
AVALIAÇÂO FINAL
Segundo a Direção da escola Antônio Batista Santiago o Tema em estudo foi fracionado nos aspectos mais significativos de modo que ao ser apresentado para comunidade escolar todos tivessem uma visão e compreensão Global de cada tema.
Corpo docente encerrando o projeto A Cor da Cultura com os alunos na quadra de esporte da escola E. E. F. Antônio Batista Santiago em Itabaiana PB.
Rosane Almeida Diretora da Escola Antônio Batista Santiago
Dando a palavra na abertura do Projeto a cor da cultura.
E. E. E. F.Dr. João Florentino Meira de Vasconcelos COM o
TEMA
Logo marca na entrada da escola confeccionado pelos alunos.
Abertura do projeto com a fala da Diretora Mª da Conceição
Onde temos Ana Paula Coordenado o projeto. Essa escola executou o projeto nos três turnos, durante a culminância foram apresentados Grupo de Danças, Apresentações de Peças teatrais, slides com amostrais de personalidade negras, os alunos mostraram através de cartazes e informes sobre a cultura afro-brasileira, Observei que o artesanato estava como o figurino gosta bem destacado em seus estande, Ana Paula como coordenadora do projeto na escola informou que a preocupação maior foi:
“Repassar para a sociedade a importância da cultura negra no mundo mostrando que as disciplinas lecionadas dentro das salas de aulas podem a Judá a todos conhecer melhor o porquê da importância do projeto A Cor da Cultura para todos”.
Alunos expondo os trabalhos.
Na disciplina de língua Portuguesa foi trabalhada a linguagem dos povos africanos.
Já a disciplina de matemática os alunos trabalharam o número de população com gráficos exposto em cartazes ao publico.
Também na disciplina de Ciências trabalharam a cor dos cabelos, peles, e olhos.
Eles também trabalharam com a matéria de Geografia abordando a cultura da mulher africana conhecidas como as (Mulheres Girafas) os alunos confeccionaram bonecos, e bonecas que representavam muito bem as mulheres africanas.
Através da história os alunos abordaram a história afro-brasileira com o objetivo de valorizar e divulgar a cultura africana no mundo.
Termino a visita a essa escola dizendo que o projeto foi bem explorado e também vivido por todos da comunidade.
Os alunos fecharam o projeto dizendo que os negros começaram a ser trazidos da áfrica para o Brasil por volta de 1550, maior parte do trabalho no Brasil foram realizados por escravos africanos e além da economia, eles ajudaram a enriquecer nossa cultura, hoje, os afro-brasileiros (Negros e Pardos) representam quase a metade da população do nosso Pais. Sua influencia está presente na Música, na dança, na linguagem, na Culinária, do folclore mundial.
Frase sobre o Projeto a cor da cultura na entrada da escola
Exposição do projeto a cor da Cultura na escola Dr. João Florentino Meira de Vasconcelos em Itabaiana PB
O projeto a cor da cultura através do coordenador Nivaldo Miguel a direita Visita o Quilombo juntamente com Suely Souza Coordenadora do Grupo Lineafro (As do Vale Paraibano de Itabaiana-PB
A gerente da 12ª Regional de Educação Maria Auxiliadora a esquerda e o coordenador do projeto a cor da cultura Nivaldo Miguel a direita na1ª Amostra cultura. Vivendo Cultura Popular no Desperto de um novo
1º A Mostra Cultural Projeto A Cor da Cultura
. Foram entregues troféu de participação as escolas que fizeram cada apresentação.
Projeto A Cor da Cultura Homenageia os 60 anos do forro e os 100 anos do Mestre Luiz Gonzaga
Maria Auxiliadora Lacerda na abertura da 1ª amostra Cultural Em Itabaiana-PB
Alunos da escola Antônio Batista Santiago em Itabaiana apresentam capoeira
Alunos da escola Antônio Batista Santiago mostram sua capoeira
Suely Souza e o Grupo de danças as Meninas do Vale Paraibano (Lineafro)
Formadores e Multiplicadores: Maria Lucia Alves e Nivaldo Miguel apresentam 2ª etapa do projeto na 12ª Regional de Ensino em Itabaiana - PB
Professores da Escola Antônio Batista Santiago organizam Projeto Escolar
Coordenador Nivaldo Miguel visita Escola Professor Mendonça que executa projeto a cor da cultura
Projeto a cor da cultura expõe quadros que retratam a Africanidades Brasileira Trabalhos dos alunos da escola professor Mendonça em Itabaiana PB
1º A mostra Cultural do Projeto A Cor da Cultura no (SOMOP) Vivendo cultura Popular no Despertar de um Novo olhar em Itabaiana PB
No decorrer de 2011 a 2012 o Projeto A Cor da Cultura da 12ª Regional de Educação de Itabaiana teve um crescimento, das 42 escolas que executaram o projeto só 37 permaneceram executando o projeto por motivo do Reodenamento das escolas do Estado da Paraíba.
Frase final
No Brasil somos todos mestiços, Se “você discorda então olhe para trás”
(Gabriel o Pensador)
Dedicatória
Dedico estes relatos Primeiramente a Deus, e segundo as pessoas que confiaram e confiam no meu desempenho como Formador e Multiplicador do Projeto a Cor da Cultura.
Pois o preconceito não esta na Cor dos que tem preconceito,
E sim nos corações daqueles que não tem alma
(Nivaldo Miguel)
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