Relogio: Vocês e o Tempo

quarta-feira, 3 de julho de 2013

textos africanos


sugestões de textos/atividades sobre cultura africana para serem trabalhadas em sala de aula

Uma coisa que observo na escola em que trabalho e também fora dela é o conformismo que pessoas negras tem, parece que acabam aceitando serem tachadas de inferiores, se acostumam com a ideia do racismo, muitas vezes até dizem, “sempre foi assim e a vai continuar sendo, eu é que não tive sorte de nascer branco”. Colocam a culpa no acaso, no destino....
Aproveitando a Semana da consciência Negra, levei esse debate aos meus alunos, apesar de achar que não é apenas no dia, ou Semana da Consciência negra que devem ser debatidos, pois bem trabalhamos em sala de aula textos que valorizam a cultura africana e em hipótese alguma inferioriza a cultura africana, segue abaixo alguns contos africanos que trabalhamos na semana, primeiro levei uma texto introdutório muito interessante:

Dia da Consciência Negra


Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados heróis nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A semana dentro da qual está esse dia recebe o nome de
Semana da Consciência Negra.
Algumas entidades como o Movimento Negro (o maior do gênero no país) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do auto-preconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade.
Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência neste dia são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, etc.
O dia é celebrado desde a década de 1960, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos. Fonte: www.educacao.cerquilho.sp.gov.br/educacao.html ; www.infoescola,com.br

Achei pertinente esse texto para trabalhar a data, principalmente esse trecho que ganaham relevência também na hora do debate: “Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados heróis nacionais.”
Após esse trabalhamos também alguns contos africanos:

Objetivo: interpretar informações lidas em um texto, fazer comparações entre versões de uma história sobre um ponto em comum, respeitar diferenças culturais e compreender a importância de praticar boas atitudes.

AS BELAS FILHAS DE MUFARO
UM CONTO AFRICANO

‘As Belas Filhas de Mufaro’ é um livro que costuma ser descrito com uma variação Africana de Cinderela e tem uma história bem parecida – quando o príncipe se apaixona por ela, parece não saber mais nada além do fato de que é uma bela moça.
Esta versão de Cinderela é considerada infinitamente superior ao conto que estamos acostumados. Nesta versão do autor John Steptoe, Mufaro, homem residente em uma vila africana, tem duas filhas a quem todos consideram muito bonitas. A diferença entre elas é muito grande. Manyara tem um péssimo temperamento e é egoísta ( quando não está perto da mãe ) e Nyasha é bondosa e costuma considerar muito as pessoas e os animais.
Quando Mufaro recebe um convite do Grande Rei convidando a todos para aparecer diante dele para que possa escolher sua futura esposa, Mufaro decide que ambas as filhas devem ir ver o Rei.
Manyara acredita ser mais bela do que a irmã e vai sozinha até o Rei para que possa ser apresentada antes da irmã. No trajeto, as irmãs encontram, cada uma a seu tempo, três estranhos: um menino, uma senhora e um homem com uma cabeça embaixo de seu braço. Todas fazem pedidos às irmãs, mas enquanto Manyara as ignora, Nyasha é sempre atenciosa e ajuda no que pode. Quando chegam à cidade, encontram ainda uma grande serpente muito triste. Manyara a ignora e Nyasha canta uma linda canção ao animal. Ao final, a serpente era, na verdade, o Rei disfarçado.
O Rei escolhe Nyasha para ser sua rainha, mas não por causa de sua beleza estonteante e sim porque secretamente conseguiu presenciar sua bondade e generosidade – além da avareza da irmã durante o trajeto. Ele acaba escolhendo uma boa pessoa e não apenas uma menina bonita.
Lição da história: ser bondoso e agradável é muito melhor do que ser frio e egoísta.

Interpretação

1. Quais são as personagens principais da história?

2. Por qual motivo Mufaro recebeu um convite do Grande Rei?


3. O que acontece às irmãs durante o caminho até o Grande Rei?

4. Como o Grande Rei fez para conhecer melhor as belas candidatas a serem sua futura esposa?


5. Por qual motivo você acha que esta história pode ser considerada como a Cinderela Africana?


6. A vida de Nyasha certamente mudou bastante ao se casar com o Grande Rei e ela deve ter sido uma ótima rainha. Imagine como Nyasha sentiu as mudanças e escreva abaixo três perguntas que você faria a ela caso fosse entrevistá-la. Escreva as respostas de acordo com os indícios de personalidade que você tem da moça:


7. ‘As Lindas Filhas de Mufaro’ é ambientado no Zimbabwe, uma país africano. Os próprios nomes das personagens são muito diferentes dos nomes que estamos acostumados. Embora o texto traga apenas uma ideia da história, podemos supor que durante a leitura possam ser identificados outros elementos que são diferentes dos que estamos acostumados, pois são de outra cultura. Quando pensamos em um país tão distante, podemos imaginar muitas riquezas culturais.
Quais diferenças de cultura você acredita que haja entre a sua e a das pessoas que vivem no Zimbabwe?

8. Reescreva a história usando suas palavras, mude os nomes dos personagens, o final, enfim use sua criatividade e redija uma bela história.

Outro também:


NOME: ____________________________________________________
DATA: _____________ PROFESSORA: _______________________
Objetivo: conhecer mais acerca da culinária africana, aprendendo a respeitar costumes e compreendendo diferenças étnicas e culturais.
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CONSCIÊNCIA CULINÁRIA

1. Leia o texto a seguir:

Nojo através do globo – África

Em visita aos massai, na África, você pode compartilhar de uma tradição antiga deles. Por lá eles não acham graça alguma nessa história de milk-shake, mas adoram um shake de sanguinho. Os caras usam um canudão para drenar um pouco do sangue do pescoço de um bicho vivo, depois misturam o líquido vermelho com leite e mandam ver. O perigo é alguém como você confundir aquilo com milk-shake de morango.
Já os povos que vivem no deserto costumam comer praticamente tudo do camelo, de uma ponta à outra. A parte mais saborosa, dizem, é a corcova, mas a mais valiosa é a pata, que eles fazem junto com um pouco de leite de camela.
Se você preferir, pode desembarcar no Zimbabue para degustar do pequeno impala, que por lá é servido cozido num molho cremoso. Outra opção é encarar esse antílope de carne meio doce depois de bem grelhado.

( Fátima Mesquita, Almanaque de Baratas, Minhocas e Bichos Nojentos )

Atividades

1. Os alimentos citados no texto são típicos de países africanos, portanto muito apreciados. Sendo assim, por que o título principal é ‘Nojo através do Globo’?
R: ____________________________________________________________
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2. Quais são os alimentos e lugares citados?
R: ____________________________________________________________
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3. Explique o significado das seguintes palavras, utilizando como recurso um dicionário:
a. Drenar: _____________________________________________________
___________________________________________________________
b. Corcova: ____________________________________________________
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c. Impala: _________________________________________________
_______________________________________________________
d. Degustar: _______________________________________________
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4. Explique como os massai fazem para drenar o sangue de animais vivos:
R: ________________________________________________________
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5. No Brasil, há algum alimento que você não comeria por considerar nojento? Qual?
R: ________________________________________________________

6. Leia o texto a seguir, sobre comidas brasileiras de influência africana:

Não há nada mais gostoso que a comida brasileira. Pode parecer exagero, mas a alimentação brasileira tem uma riqueza incrível, pois sua origem é uma mistura de tradições indígenas, europeias e africanas.
A contribuição indígena foi grande, mas foram os africanos que contribuíram mais com nossos hábitos alimentares. Os comerciantes de escravos traziam ingredientes desconhecidos e os escravos africanos, a memória sobre como usá-los. Aí estava o segredo.
Alguns escravos conseguiam criar animais ou cultivar uma horta, utilizando temperos especiais, como uma grande variedade de pimentas, para dar sabor especial aos seus pratos. O azeite de dendê foi uma importante contribuição, presente em receitas deliciosas como o caruru, o vatapá e o acarajé.
Além dos alimentos citados, os africanos ainda contribuíram com ingredientes importantes, como o coco e o café; sendo que não podemos esquecer que eles foram os responsáveis por um dos pratos mais apreciados no país: a feijoada.
( adaptado de educacao.uol.com.br )

7. Este segundo texto ‘culinário’ traz um outro lado da culinária africana, que se adaptou à cultura de nosso país. Quais alimentos citados no texto você conhece?
R: ____________________________________________________________
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8. Os alimentos deste segundo texto, de certa forma, não são considerados nojentos. Por que o mesmo não ocorre com os alimentos citados no primeiro texto?
R: ____________________________________________________________

Ainda outro:

NOME: ____________________________________________________
DATA: _____________ PROFESSORA: _______________________
Objetivo: compreender valores humanos por meio de conto africano, bem como aprimorar a capacidade de interpretação de texto e refletir sobre questões cotidianas.

O HOMEM LEOPARDO

Um belo estranho chegou, certo dia, em um vila e caminhou por entre os moradores em misterioso silêncio. Todas as jovens o admiraram e desejaram que fossem escolhidas como sua noiva. Ele nada disse e, após algum tempo, foi em direção à floresta, onde desapareceu da vista de todos.
Após um mês, o estranho retornou e uma das jovens ficou tão apaixonada pelo estranho que o seguiu para dentro da floresta, pois não suportaria ficar longe daquele misterioso e belo homem.
Quando o estranho olhou para trás e a viu, parou e pediu a ela que voltasse para sua aldeia, mas ela se recusou, afirmando que nunca o deixaria e o seguiria para onde quer que ele fosse.
- Você é uma linda jovem, mas certamente se arrependerá de sua decisão – disse o estranho de maneira muito triste.
Eles caminharam mais um pouco e o homem parou novamente, pedindo à jovem que retornasse. Ela respondeu da mesma forma e ele tornou a lhe dizer que se arrependeria.
Caminharam por entre lugares desconhecidos à jovem, até que finalmente alcançaram uma árvore, com uma pele de leopardo junto ao caule.
Debaixo da árvore, o estranho começou a cantar uma canção melancólica, na qual ele dizia a ela que, embora uma vez ao mês ele pudesse vagar por vilas e cidades em forma de homem, ele era na realidade um leopardo selvagem e a atacaria tão logo voltasse à sua forma natural.
Ao final da canção, ele foi sugado pelo chão e retornou, segundos depois, na forma de um leopardo feroz.
A jovem ficou tão assustada, que o medo lhe deu forças para conseguir correr mais rápido do que o leopardo. Conforme ele a perseguia, ele cantava juras de caçá-la e picá-la em pequenos pedaços e ela retrucava, também cantando, dizendo que ele nunca a alcançaria.
Eles correram por uma longa distância e subitamente a jovem chegou em um rio estreito, porém profundo, que ela não poderia cruzar. Ela já havia pensado que o leopardo a alcançaria, quando uma árvore do outro lado do rio ficou com muita pena da jovem e se dobrou por sobre o rio, de modo que ela pudesse atravessá-lo em segurança.
Finalmente, muito exausta, ela chegou à uma clareira na floresta e encontrou novamente seu vilarejo. O leopardo, desapontado com sua presa, retornou à floresta e o belo estranho nunca mais foi visto.
( conto popular nigeriano – traduzido por Janaína Spolidorio )

Atividades

1. Os contos africanos são divididos de acordo com sua intenção. Há contos de sabedoria, bondade, ciúmes entre outros. Geralmente, têm a intenção de ensinar algum valor humano, sempre com elementos da natureza. ‘O Homem Leopardo’ é um conto de obediência. Por que ele se enquadra neste valor humano?
Resposta: ______________________________________________________
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2. Por que você acha que o leopardo desejava vagar em vilarejos na forma humana?
Resposta: ____________________________________________________
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3. Por qual motivo ele ficou tão desapontado com sua presa?
Resposta: ____________________________________________________
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4. Por que você acha que elementos da natureza, como a árvore, receberam características humanas no conto?
Resposta: __________________________________________________
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5. Fale um pouco sobre o valor humano chamado obediência. Quando ele é necessário? É um valor bom ou ruim? Que mais pode ser falado sobre ele?
Resposta: ________________________________________________
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E esse:

NOME: ____________________________________________________
DATA: _____________ PROFESSORA: _______________________
Objetivo: compreender valores humanos por meio de conto africano, bem como aprimorar a capacidade de interpretação de texto e refletir sobre questões cotidianas.

POR QUE ANANSI TEM OITO PERNAS FINAS

Era uma vez, há muito tempo atrás, uma aranha macho chamada Anansi. A esposa de Anansi era uma excelente cozinheira, mas mesmo assim Anansi apreciava experimentar a comida feita por outras cozinheiras da vila.
Um dia, ele parou na casa da sra. Coelho que era muito sua amiga e logo disse:
- Que belas ervilhas você está preparando! – Anansi adorava ervilhas.
- Estarão prontas logo. Fique e coma comigo. – convidou sra. Coelho educadamente.
- Eu adoraria, mas tenho muitas tarefas a fazer hoje.
Anansi queria muito ficar, mas sabia de antemão que a sra. Coelho lhe daria coisas para fazer se decidisse ficar para comer. Como Anansi era esperto e queria muito as ervilhas, teve uma ideia:
- Já sei! Irei tecer uma teia e amarrar uma ponta em minha perna e outra no pote. Quando as ervilhas estiverem prontas, você poderá puxar a linha da teia e saberei que estão boas. Virei então correndo para comê-las!
Sra. Coelha pensou um pouco e considerou a ideia realmente boa, então concordou com Anansi.
Ao andar um pouco, Anansi sentiu cheiro de feijões e percebeu que alguns macacos o preparavam.
- Venha comer feijão conosco! – convidou um dos macacos – Estão quase prontos.
- Eu adoraria, Papai Macaco. – Anansi sugeriu a mesma estratégia que tinha usado com sra. Coelho aos Macacos, com medo de que lhe pedissem ajuda.
Os Macacos acharam a ideia boa e concordaram também. Anansi andou mais um pouco e sentiu cheiro de batata-doce. Avistou então uma toupeira preparando as batatas com mel.
- Venha dividir minhas batatas, senhor Anansi. Estão quase prontas e ficarão deliciosas.
Uma vez mais Anansi sugeriu o truque da teia, atando a teia ao pote como batatas. Seu amigo Toupeira achou boa a ideia e concordou.
Com cada animal que se encontrava, a história se repetia e, ao chegar na beira do rio, ele já tinha uma teia atada a cada uma de suas oito pernas. Ele achou sua ideia fabulosa e estava orgulhoso de si. Pensava qual das comidas ficaria pronta primeiro, quando sentiu uma puxada em uma das pernas. Tinha certeza de que era a teia da sra. Coelho, mas enquanto pensava, já sentiu mais outra e mais outra puxada. Em pouco tempo, sentiu em intervalos de segundos as puxadas seguintes, completando todas as oito. Era puxado dos dois lados de seu corpo, já que todos lhe chamavam pela teia. Puxavam suas pernas com tanto vigor, que Anansi acabou perdendo o equilíbrio e caindo no rio. Como as teias estavam molhadas, se retesaram, puxaram e comprimiram suas pernas, deixando-as extremamente finas, mas mesmo assim Anansi conseguiu se puxar dolorosamente até a margem do rio. Pensou melhor no que havia ocorrido e chegou à conclusão de que não tinha sido uma boa ideia.
Desde este dia, Anansi, a aranha, tem oito pernas muito finas e nunca mais pôde comer os mesmos tipos de alimentos.

( conto africano – traduzido e adaptado por Janaína Spolidorio )


Atividades

1. Por qual motivo Anansi não queria esperar que as ervilhas da sra. Coelho ficassem prontas?
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2. Anansi achou que tinha feito um excelente negócio ao propor o mesmo acordo a vários animais. O que Anansi não havia previsto?
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3. Como Anansi conseguiu se salvar de morrer no rio?
R: _______________________________________________________
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4. Embora seja um conto sobre animais, a história traz comportamentos humanos. O que você pôde aprender sobre o comportamento humano na história?
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POSTADO POR JANE RIBEIRO LIMA

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