Relogio: Vocês e o Tempo

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

DIVULGAÇÃO ESPECIAL DO PROJETO A COR DA CULTURA DA 12ª REGIONAL DE ITABAIANA PARAIBA RELEMBRA O ACONTECIMENTO QUE PAROU O MUNDO

PROJETO

 A COR DA CULTURA:

DIVULGAÇÃO ESPECIAL

ESPECIAL: Dez Anos do 11 de Setembro

O A Deus as Torres Gêmeas.


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Kent Kobersteen, ex-diretor de fotografia da National Geographic: Imagem contextualiza tragédia e retrata normalidade presente em toda cidade, menos nas torres

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MaryAnne Golon, editor de foto e consultor de mídia: “Com a foto, percebi as consequências da tragédia”

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Kira Pollack, diretor de fotografia da Time: Apocalipse aconteceu em apenas uma manhã

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Olivier Picard, ex-diretor de fotografia do U.S. News and World Report: Pessoas observam colapso e violência nas Torres Gêmeas

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O PROJETO A COR DA CULTURA DA 12ª REGIONAL DA EDUCAÇÃO DE ITABAIANA TENDO A FRENTE O COORDENADOR REGIONAL NIVALDO MIGUEL COMUNICA A TODOS OS VISITANTES QUE NÃO TRABALHA-MOS COM DIVULGAÇÃO POLICIAL,E SIM CULTURAL, MAS HOJE ESTAMOS ABRINDO UMA EXEÇÃO . PARA LEMBRAR DO DIA EM QUE O MUNDO PARAOU PARA OLHA PARA O CÊU.

11 de Setembro: o dia em que o mundo parou 

Atingidas por dois aviões comerciais, as torres gêmeas do WTC queimam no céu de Nova York em 11 de setembro de 2001 - Gulnara Samoilova/AP Gulnara Samoilova/AP

 

Caros visitantes é com muito sentimento que hoje estamos lembrando desse fato que virou manchete no mundo todo. o blog:nivaldoacordacultura.com.br, esta prestando uma homenagem a todos os que partiram pre-maturamente sem espera.  

 

 

 Os ataques terroristas do 11 de Setembro mudaram o mundo em questão de horas. A primeira reação foi questionar: por quê? O que levou 19 muçulmanos a sequestrar jatos comerciais com 40 mil litros de combustível e transformá-los em bombas contra civis? A escassez de explicações para o 11 de Setembro fez do cientista político Samuel Huntington o profeta do momento. Ele passou os anos 90 defendendo que o mundo pós-Guerra Fria seria marcado por conflitos entre identidades culturais, entre as quais a islâmica era a mais encrenqueira. As democracias ocidentais, pluralistas e liberais, seriam sua nêmesis. O choque de civilizações foi a primeira sequela do 11 de Setembro: um surto de islamofobia.

Tragédia consumada, o presidente George W. Bush não tinha outra opção senão um revide proporcional ao golpe. Mas dessa vez o adversário não era um Estado. Na falta de alvos convencionais, ele declarou "guerra ao terror", anunciando sanções contra países que protegessem terroristas e prenunciando as primeiras ações no Afeganistão. Bush encontrou sua doutrina e, os EUA, o unilateralismo após o 11 de Setembro.

Dez anos depois, o esforço consumiu US$ 5 trilhões e contribuiu para o buraco nas contas públicas do país. Pior do que o déficit econômico, porém, foi o desgaste moral. Para trancafiar terroristas capturados, os EUA criaram um centro de detenção em Guantánamo, Cuba, até hoje um espinho na garganta da nação que era arauto dos direitos humanos.

A vida dos americanos também nunca mais foi a mesma depois do 11 de Setembro. A Lei Patriótica deu ao presidente o direito de prender sem acusação prévia suspeitos de terrorismo. Pouco depois, Bush mandou grampear telefonemas e e-mails de cidadãos sem permissão judicial. Viajar de avião virou uma via-crúcis. A segurança nos aeroportos foi reforçada e a inspeção de passageiros aumentou as filas, os atrasos e o desconforto.