Relogio: Vocês e o Tempo

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Nivaldo a cor da cultura (INFORMA): Sete cidades da Paraíba vão receber a tocha olímpica, e entre elas Itabaiana Paraíba. Ela vai passar em sete cidades: Pedras de Fogo, Itabaiana, Campina Grande, Guarabira, Sapé, João Pessoa e Mamanguape.


Calendário Olímpico Nas Trilhas de Itabaiana Paraíba

A tocha chega à Paraíba no dia 02 de junho. A primeira parada será em Pedras de Fogo. Na sequência, passará por Itabaiana e Campina. Na manhã seguinte, o revezamento seguirá por Guarabira, Sapé e João Pessoa. Da Capital, o fogo olímpico seguirá para Mamanguape, onde encerrará seu percurso no nosso Estado.

 Vejam a Principal Rua por onde ira Passar a tocha Olímpica em Itabaiana - PB.




 

terça-feira, 10 de maio de 2016

NOTA Nas Trilhas Show das 'Coleguinhas' é cancelado no São João de Campina Grande

Segundo Temi Cabral, o cancelamento foi solicitado pela produção da própria banda. O coordenador disse que o grupo fechou outro contrato na mesma data, em uma cidade diferente e ficou sem logística de viagem.
Para o lugar das “Coleguinhas”, a prefeitura está negociando com uma atração que não havia sido anunciada para o evento.  Por enquanto, no dia 3 de junho seguem confirmados os shows de Biliu de Campina, Jairo Madruga e Flávio José.
“Já estamos em contato com a produção da cantora Márcia Felipe para a abertura do Maior São João do Mundo. Ainda esta semana teremos a confirmação, pois a produtora dela está avaliando a logística, tendo em vista que a cantora tem outro show agendado neste mesmo dia”, disse Temi.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Nas trilhas de Itabaiana - PB Divulga a Programação São João de Campina Grande 2016 A grade completa da programação do São João de Campina Grande.









 Agendem seu Dia e se divirtam

Abertura São João de Campina Grande – 03/06/2016 – Sexta
Shows de Biliu de Campina, Jairo Madruga, Flávio José e Simone e Simaria.

Atrações  04/06/2016 – Sábado
Shows de Pinto do Acordeon, Jorge de Altinho e Felipe Lemos.

Atrações 05/06/2016 – Domingo
Shows de Os 3 do Nordeste, Brasas do Forró e Gabriel Diniz.

Atrações 07/06/2016 – Terça
Shows de Filarmônica Estrelas da Serra, Funpop Jazz Band, Luther College Jazz Orchestra e Maestro Marquinhos Farias.

Atrações 08/06/2016 – Quarta
Shows de Diogo Cirne, Forró Sacaneado, Diego Santana e Banda Encantus.

Atrações 09/06/2016 – Quinta
Shows de Inaudete Amorim, Forrozão Karkará e Banda Palov.

Atrações 10/06/2016 – Sexta
Shows de Sandra Belê, Maciel Melo, Aduílio Mendes e Netinho Lins.

Atrações 11/06/2016 – Sábado
Shows de Capilé, Coroné Grilo, João Lima e Gatinha Manhosa.

Atrações  12/06/2016 – Domingo
Shows de Alexandre Tan, Os Nonatos e Vicente Nery.

Atrações 14/06/2016 – Terça
Show do Padre Fábio de Melo

Atrações 15/06/2016 – Quarta
Shows de Felipe Santos, Matheus Felipe, Shylton Fernandes e Cavaleiros do Forró.

Atrações 16/06/2016 – Quinta
Shows de Gente Boa, Esdras Veras, Alcymar Monteiro e Forró das Antigas.

Atrações 17/06/2016 – Sexta
Shows de Biliu de Campina, Santanna, Luan e Forró Estilizado e Lagosta Bronzeada.

Atrações 18/06/2016 – Sábado
Shows de Chambinho, Nando Cordel e Ramon Schnayder.

Atrações 19/06/2016 – Domingo
Shows de Del Felix, Poeta Francinaldo, Os Gonzagas e Cavalo de Pau.

Atrações 21/06/2016 – Terça
Show de Reginaldo Manzotti.

Atrações 22/06/2016 – Quarta
Shows de Joverlaine, Sirano e Sirino, Talysson Lopes e Jonas Esticado.

Atrações 23/06/2016 – Quinta
Shows de Iohannes, Elba Ramalho e Geraldinho Lins.

Atrações 24/06/2016 – Sexta
Shows de Tony Dumont, Edmar Miguel, Ton Oliveira e João Lima.

Atrações 25/06/2016 – Sábado
Shows de Zé Calixto, Cabruêra, Amazan e Solteirões do Forró.

Atrações 28/06/2016 – Terça
Shows de Luizinho Clixto, Targino Gondim e Impacto X.

Atrações 30/06/2016 – Quinta
Shows de Eloiza Olinto, Assisão e Magníficos.

Atrações 01/07/2016 – Sexta
Shows de Forró na Manha, Fabiano Guimarães, Wesley Safadão e Coco Seco.

Atrações 02/07/2016 – Sábado
Shows de Novinho da Paraíba, Gitana, Dorgival Dantas e Banda Afrodite.

Atrações 03/07/2016 – Sábado
Shows de Stela Alves, Capilé, Aviões do Forró e A Barka.

Informações Nivaldo Nas Trilhas de Itabaiana Paraíba!

terça-feira, 19 de abril de 2016

Nas trilha de Itabaiana Paraíba.com : Sua Opção na Internet. : O a Deus a Gruta Azul Simbolo da História de noss...

Nas trilha de Itabaiana Paraíba.com : Sua Opção na Internet. : O a Deus a Gruta Azul Simbolo da História de noss...: A Gruta Azul em Uma História apagada Bem Gente a História da nossa gruta Azul chegou ao fim, depois de 100 anos o novo proprietário...

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Itabaiana e suas Rua Floriano Peixoto em Itabaiana Paraíba ( conhnhecida alto dos Currais )


Rua Floriano Peixoto ( Popular Alto dos Currais)



Rua Floriano Peixoto ( Popular Alto dos Currais)


Rua Floriano Peixoto ( Popular Alto dos Currais)



1ª Igreja Batista em Itabaiana Paraíba 

Rua Floriano Peixoto ( Popular Alto dos Currais)







Ínicio da rua 13 de Maio, (divisa  com Flriano Peixoto)


Praça Venancio Neiva no inicio da 13 de Maio

 

 Rua Floriano Peixoto ( Popular Alto dos Currais)

 

 Rua 13 de Maio ( Popular rua do Carretel)


A Gruta Azul com seus 104 anos

terça-feira, 15 de março de 2016

14 DE MARÇO, DIA NACIONAL DA POESIA HOMENAGEM AO NASCIMENTO DO POETA "CASTRO ALVES" e Nas trilhas de Itabaiana Paraíba Parabeniza aos demais Poetas Itabaianenses e Brasileiro


BIOGRAFIA
Castro Alves (Antônio Frederico de C. A.), poeta, nasceu em Muritiba, BA, em 14 de março de 1847, e faleceu em Salvador, BA, em 6 de julho de 1871. É o patrono da Cadeira n. 7, por escolha do fundador Valentim Magalhães.
Era filho do médico Antônio José Alves, mais tarde professor na Faculdade de Medicina de Salvador, e de Clélia Brasília da Silva Castro, falecida quando o poeta tinha 12 anos. Por volta de 1853, ao mudar-se com a família para a capital, estudou no colégio de Abílio César Borges, futuro barão de Macaúbas, onde foi colega de Rui Barbosa, demonstrando vocação apaixonada e precoce para a poesia. Mudou-se em 1862 para o Recife, onde concluiu os preparatórios e, depois de duas vezes reprovado, matriculou-se na Faculdade de Direito em 1864. Cursou o 1o ano em 65, na mesma turma que Tobias Barreto. Logo integrado na vida literária acadêmica e admirado graças aos seus versos, cuidou mais deles e dos amores que dos estudos. Em 66, perdeu o pai e, pouco depois, iniciou a apaixonada ligação amorosa com Eugênia Câmara, que desempenhou importante papel em sua lírica e em sua vida.
Nessa época Castro Alves entrou numa fase de grande inspiração e tomou consciência do seu papel de poeta social. Escreveu o drama Gonzaga e, em 68, vai para o Sul em companhia da amada, matriculando-se no 3o ano da Faculdade de Direito de São Paulo, na mesma turma de Rui Barbosa. No fim do ano o drama é representado com êxito enorme, mas o seu espírito se abate pela ruptura com Eugênia Câmara. Durante uma caçada, a descarga acidental de uma espingarda lhe feriu o pé esquerdo, que, sob ameaça de gangrena, foi afinal amputado no Rio, em meados de 69. De volta à Bahia, passou grande parte do ano de 70 em fazendas de parentes, à busca de melhoras para a saúde comprometida pela tuberculose. Em novembro, saiu seu primeiro livro, Espumas flutuantes, único que chegou a publicar em vida, recebido muito favoravelmente pelos leitores.
Daí por diante, apesar do declínio físico, produziu alguns dos seus mais belos versos, animado por um derradeiro amor, este platônico, pela cantora Agnese Murri. Faleceu em 1871, aos 24 anos, sem ter podido acabar a maior empresa que se propusera, o poema Os escravos, uma série de poesias em torno do tema da escravidão. Ainda em 70, numa das fazendas em que repousava, havia completado A cascata de Paulo Afonso, que saiu em 76 com o título A cachoeira de Paulo, e que é parte do empreendimento, como se vê pelo esclarecimento do poeta: "Continuação do poema Os escravos, sob título de Manuscritos de Stênio."
Duas vertentes se distinguem na poesia de Castro Alves: a feição lírico-amorosa, mesclada da sensualidade de um autêntico filho dos trópicos, e a feição social e humanitária, em que alcança momentos de fulgurante eloqüência épica. Como poeta lírico, caracteriza-se pelo vigor da paixão, a intensidade com que exprime o amor, como desejo, frêmito, encantamento da alma e do corpo, superando completamente o negaceio de Casimiro de Abreu, a esquivança de Álvares de Azevedo, o desespero acuado de Junqueira Freire. A grande e fecundante paixão por Eugênia Câmara percorreu-o como corrente elétrica, reorganizando-lhe a personalidade, inspirando alguns dos seus mais belos poemas de esperança, euforia, desespero, saudade. Outros amores e encantamentos constituem o ponto de partida igualmente concreto de outros poemas.
Enquanto poeta social, extremamente sensível às inspirações revolucionárias e liberais do século XIX, Castro Alves viveu com intensidade os grandes episódios históricos do seu tempo e foi, no Brasil, o anunciador da Abolição e da República, devotando-se apaixonadamente à causa abolicionista, o que lhe valeu a antonomásia de "Cantor dos escravos". A sua poesia se aproxima da retórica, incorporando a ênfase oratória à sua magia. No seu tempo, mais do que hoje, o orador exprimia o gosto ambiente, cujas necessidades estéticas e espirituais se encontram na eloqüência dos poetas. Em Castro Alves, a embriaguez verbal encontra o apogeu, dando à sua poesia poder excepcional de comunicabilidade.
Dele ressalta a figura do bardo que fulmina a escravidão e a injustiça, de cabeleira ao vento. A dialética da sua poesia implica menos a visão do escravo como realidade presente do que como episódio de um drama mais amplo e abstrato: o do próprio destino humano, presa dos desajustamentos da história. Encarna as tendências messiânicas do Romantismo e a utopia libertária do século. O negro, escravizado, misturado à vida cotidiana em posição de inferioridade, não se podia elevar a objeto estético. Surgiu primeiro à consciência literária como problema social, e o abolicionismo era visto apenas como sentimento humanitário pela maioria dos escritores que até então trataram desse tema. Só Castro Alves estenderia sobre o negro o manto redentor da poesia, tratando-o como herói, como ser integralmente humano.
Obras: Espumas flutuantes (1870); Gonzaga ou a Revolução de Minas (1876); A cachoeira de Paulo Afonso (1876); Os escravos, obra dividida em duas partes: 1. A cachoeira de Paulo Afonso; 2. Manuscritos de Stênio (1883). Obras completas Edição do cinqüentenário da morte de Castro Alves, comentada, anotada e com numerosos inéditos, por Afrânio Peixoto, em 2 vols.
Academia Brasileira de Letras www.academia.org.b